Partido da Veja prega voto distrital
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A revista Veja, como se sabe, não faz jornalismo.
Semana passada, dedicou-se ao exercício da espionagem e ao da infâmia.
Como não “colou” a jogada e ainda está às voltas com a possibilidade de que se descubra quem plantou a câmara de espionagem da qual tirou as fotos que jornalista Alberto Dines disse que “não renderiam sequer uma nota numa coluna de fofocas políticas”, esta semana a revista veio “light”.
Mas continuou a não fazer jornalismo.
A revista Veja, como se sabe, não faz jornalismo.
Semana passada, dedicou-se ao exercício da espionagem e ao da infâmia.
Como não “colou” a jogada e ainda está às voltas com a possibilidade de que se descubra quem plantou a câmara de espionagem da qual tirou as fotos que jornalista Alberto Dines disse que “não renderiam sequer uma nota numa coluna de fofocas políticas”, esta semana a revista veio “light”.
Mas continuou a não fazer jornalismo.
EUA e a obscura arte da propaganda
Por Amy Goodman, do Democracy Now, no sítio Carta Maior:
“Quando se mente, deve-se mentir grande e ser fiel a essa mentira”, escreveu Joseph Goebbels, o ministro da Propaganda do Reich alemão em 1941. O ex-vice-presidente Dick Cheney parece ter adotado o famoso conselho nazi em seu novo livro: “Em meu tempo”. Cheney continua sendo fiel a suas convicções em temas que vão desde a invasão do Iraque até o uso da tortura. Durante uma entrevista ao programa Dateline, da NBC News, ele disse em referência às revelações deste livro: “Elas farão rolar muitas cabeças em Washington”. As memórias de Cheney seguem as de seu colega e amigo Donald Rumsfeld. Enquanto ambos promovem sua própria versão da história, há gente que os desafia e enfrenta.
“Quando se mente, deve-se mentir grande e ser fiel a essa mentira”, escreveu Joseph Goebbels, o ministro da Propaganda do Reich alemão em 1941. O ex-vice-presidente Dick Cheney parece ter adotado o famoso conselho nazi em seu novo livro: “Em meu tempo”. Cheney continua sendo fiel a suas convicções em temas que vão desde a invasão do Iraque até o uso da tortura. Durante uma entrevista ao programa Dateline, da NBC News, ele disse em referência às revelações deste livro: “Elas farão rolar muitas cabeças em Washington”. As memórias de Cheney seguem as de seu colega e amigo Donald Rumsfeld. Enquanto ambos promovem sua própria versão da história, há gente que os desafia e enfrenta.
Comunistas de Israel e a revolta social
Do sítio português O Diário:
Este comunicado do CC do PC Israel analisa o protesto de massas que se tem verificado em Israel: não se trata de “mais um protesto”, mas de um movimento muito amplo em que convergem as camadas mais pobres da sociedade israelense, profundamente desigual e injusta. E o protesto, na apreciação do PCI, vai mais fundo: é anti-capitalista:
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Este comunicado do CC do PC Israel analisa o protesto de massas que se tem verificado em Israel: não se trata de “mais um protesto”, mas de um movimento muito amplo em que convergem as camadas mais pobres da sociedade israelense, profundamente desigual e injusta. E o protesto, na apreciação do PCI, vai mais fundo: é anti-capitalista:
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Greve geral peita Berlusconi, o “merda”
Por Altamiro Borges
Os protestos agitaram a Itália nesta terça-feira (6). Segundo relatos das agências de notícias, milhares de trabalhadores foram às ruas das principais cidades para rechaçar o plano de austeridade do governo de Silvio Berlusconi, apresentado em 12 de agosto. A Confederação Geral Italiana do Trabalho (Cgil), a maior central sindical do país, convocou greve geral contra o aperto fiscal.
Um país à beira do abismo
A Itália, sob o desastroso comando dos neoliberais, afunda na crise capitalista que abala a Europa. Berlusconi, o fascistóide que controla a maior parte da mídia italiana, decidiu jogar o ônus da crise nas costas dos trabalhadores. Seu pacote de “austeridade”, que agora está em análise no parlamento, congela salários, demite servidores públicos e mantém intacto o lucro dos capitalistas.
“É um plano que este país não merece. Estamos à beira do abismo e precisamos de um governo responsável”, afirma a secretária-geral da Cgil, Susanna Camusso. A greve geral, porém, não teve a adesão do conjunto do sindicalismo. Mesmo assim, vôos foram cancelados e trens, metrôs e ônibus operaram com restrições. Pontos turísticos, como o Coliseu de Roma, foram fechados.
“Vou embora desse país de merda”
Desde meados do ano, a Itália assiste uma crescente onda de protesto, que abala ainda mais a frágil popularidade de Berlusconi. O primeiro-ministro bravateiro está envolvido em inúmeros escândalos de corrupção e nas constantes orgias sexuais, inclusive com menores de idade. Seus dias no governo parecem que estão contatos e o próprio já manifesta certo desespero. Ele teme a cadeia!
“Dentro de alguns meses vou embora deste país de merda, que me causa náusea”, disse Berlusconi numa conversa de 15 minutos com seu amigo Valter Lavitola, diretor e editor do jornal Avanti. O bate-papo entre os dois barões da mídia foi grampeado com a autorização da Procuradoria de Nápoles, que investiga as suas sujeiras. Realmente, a Itália não merece esse “merda”.
Os protestos agitaram a Itália nesta terça-feira (6). Segundo relatos das agências de notícias, milhares de trabalhadores foram às ruas das principais cidades para rechaçar o plano de austeridade do governo de Silvio Berlusconi, apresentado em 12 de agosto. A Confederação Geral Italiana do Trabalho (Cgil), a maior central sindical do país, convocou greve geral contra o aperto fiscal.
Um país à beira do abismo
A Itália, sob o desastroso comando dos neoliberais, afunda na crise capitalista que abala a Europa. Berlusconi, o fascistóide que controla a maior parte da mídia italiana, decidiu jogar o ônus da crise nas costas dos trabalhadores. Seu pacote de “austeridade”, que agora está em análise no parlamento, congela salários, demite servidores públicos e mantém intacto o lucro dos capitalistas.
“É um plano que este país não merece. Estamos à beira do abismo e precisamos de um governo responsável”, afirma a secretária-geral da Cgil, Susanna Camusso. A greve geral, porém, não teve a adesão do conjunto do sindicalismo. Mesmo assim, vôos foram cancelados e trens, metrôs e ônibus operaram com restrições. Pontos turísticos, como o Coliseu de Roma, foram fechados.
“Vou embora desse país de merda”
Desde meados do ano, a Itália assiste uma crescente onda de protesto, que abala ainda mais a frágil popularidade de Berlusconi. O primeiro-ministro bravateiro está envolvido em inúmeros escândalos de corrupção e nas constantes orgias sexuais, inclusive com menores de idade. Seus dias no governo parecem que estão contatos e o próprio já manifesta certo desespero. Ele teme a cadeia!
“Dentro de alguns meses vou embora deste país de merda, que me causa náusea”, disse Berlusconi numa conversa de 15 minutos com seu amigo Valter Lavitola, diretor e editor do jornal Avanti. O bate-papo entre os dois barões da mídia foi grampeado com a autorização da Procuradoria de Nápoles, que investiga as suas sujeiras. Realmente, a Itália não merece esse “merda”.
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