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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, agosto 22, 2015

Marcha en respaldo de Dilma ratifica su liderazgo (+ Video)


marcha_apoyo_dilma_2015Miles de brasileños marcharon este jueves por las principales calles y avenidas del país suramericano en respaldo al Gobierno constitucional de la presidenta Dilma Rousseff.
No obstante, la prensa opositora se niega a reconocer el amplio respaldo que recibió la mandataria brasileña en cada una de las acciones de calle a favor de su Gobierno.
Sobre el caso, la corresponsal de teleSUR en Brasil, Doris Calderón, precisó que desde tempranas horas de este jueves los medios derechistas le han dado poca cobertura a las movilizaciones contra los planes golpistas en la nación suramericana.
La periodista recalcó que en Brasil los medios de comunicación intentan invisibilizar a los movimientos sociales, estudiantiles y populares, así como los esfuerzos del Gobierno de Rousseff por mejorar la economía del país.

Avalancha de apoyo a Dilma

Uno de los estados con mayor afluencia de manifestantes afectos a la presidenta Rousseff fue Sao Paulo al sureste del país, donde cerca de 60 mil personas se sumaron a la jornada de movilización contra los planes desestabilizadores de la ultraderecha brasileña.
El corresponsal de teleSUR en Brasil, Leonardo Fernandes, reportó que más de 50 organizaciones políticas se sumaron a la jornada de movilización en respaldo al Gobierno de Rousseff. Señaló que pancartas, consignas y cantos propios del Partido de los Trabajadores (PT) se hicieron sentir a favor de la mayor fuerza política del país suramericano.
Subrayó que los manifestantes denunciaron la falta de argumento de la derecha para lograr sumar seguidores a su causa. Añadió que las agresiones contra Rousseff y el exmandatario Luis Inácio Lula Da Silva fueron una de las escuchadas durante la movilización.

Tuitazo en apoyo a Rousseff

También este jueves se realiza un tuitazo, organizado por Venezuela, en apoyo al Gobierno de Dilma Rousseff y para repudiar el golpe de Estado que está marcha en esa nación.
A través de las etiquetas #AmericaLatinaConBrasil y #LulaDilmaSomosTodos, los tuiteros venezolanos demuestran su apoyo a la democracia que defiende la mandataria brasileña.
(Con información de teleSUR)

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