Brics discutem criação de fundo comum e troca de moedas
De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, os líderes do bloco de países emergentes - formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - concordaram em dar início ao processo de criação de um fundo comum de reservas internacionais e acenaram com a possibilidade de assinatura de um acordo para troca de moedas entre os países do grupo. "Os Brics estão fortalecendo sua estrutura financeira", anunciou Mantega.
Da Redação
Brasília - Os líderes dos Brics
(bloco de países emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul) concordaram em dar início ao processo de criação de um
fundo comum de reservas internacionais e acenaram com a possibilidade de
assinatura de um acordo para troca de moedas entre os países do grupo,
nesta segunda (18), em Los Cabos, no México, durante reunião
preparatória para a Cúpula do G-20 (grupo das maiores economias do
mundo).
De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a ideia é inspirada no acordo de cooperação financeira dos países asiáticos e nos acordos negociados pelo Banco Central norte-americano durante a crise de 2008. “Os Brics estão fortalecendo sua estrutura financeira. Esse fundo é algo importante para a confiança. Vamos criar uma solidariedade financeira entre nós, portanto, seremos ainda mais seguros e mais fortes do que já somos”, afirmou.
A reunião contou com a participação da presidenta Dilma Rousseff, que também aproveitou sua estadia no México para realizar, antes do início da Cúpula, reuniões bilaterais com a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, com o presidente do Conselho de Ministros da Itália, Mario Monti, e com a chanceler alemã, Angela Merkel.
*CartaMaior
De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a ideia é inspirada no acordo de cooperação financeira dos países asiáticos e nos acordos negociados pelo Banco Central norte-americano durante a crise de 2008. “Os Brics estão fortalecendo sua estrutura financeira. Esse fundo é algo importante para a confiança. Vamos criar uma solidariedade financeira entre nós, portanto, seremos ainda mais seguros e mais fortes do que já somos”, afirmou.
A reunião contou com a participação da presidenta Dilma Rousseff, que também aproveitou sua estadia no México para realizar, antes do início da Cúpula, reuniões bilaterais com a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, com o presidente do Conselho de Ministros da Itália, Mario Monti, e com a chanceler alemã, Angela Merkel.
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