O capitão do mato e o genocida
do BourdoukanEste é um texto carregado de indignação.
Os leitores vão entender o por que quando chegarem ao final.
Mas antes observem a imagem.
E vejam se conseguem entender.
Nenhum sorriso dos dois infelizes.
E não poderiam.
Os dois sabem que estão conspurcando a tal Medalha da liberdade.
O capitão do mato, postado atrás, tenta amarrar a coleira no pescoço do genocida.
Um e outro foram agraciados pelo Nobel.
Alias esse prêmio está mais desmoralizado que a ONU.
Se Hitler estivesse vivo, hoje estaria postando essa regalia.
E também o de defensor dos direitos humanos.
Em nome da paz, claro.
E agora explico aos leitores a indignação, a ponto de sequer nominar os personagens.
É que me encontrava na aprazível companhia de Bach e de uma de suas obras mais sublimes, as Variações Goldberg, na interpretação do não menos genial Glenn Gould, quando, ao apertar a tecla do computador, eis que me surge a indefectível imagem que vocês vêem acima.
Sinceramente, precisei até tomar um remédio para desopilar o fígado.
É desumano, é sádico o que aconteceu.
Imaginem, ouvir Bach-Gould, tendo a imagem dos inauditos.
Não é cruel isso?
Me pergunto: como é possível que a humanidade conceba um Bach-Gold e uma dupla ( agora os nomino) Obama e Peres?
E para poupá-los dessa impiedade, convido-os a se deleitar com essa dupla maravilhosa.
*GilsonSampaio
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