O exemplo que a maior parte dos políticos ocidentais não quer seguir
“Não sou a presidente das corporações, mas sim de 40 milhões de argentinos”
Cristina Fernández de Kirchner prestou juramento, sábado, e deu início ao seu segundo mandato como presidente da Argentina. No seu discurso, destacou os avanços que o país teve na área dos direitos humanos e também na economia. Em uma forte crítica ao sistema financeiro, lembrou que seu governo teve que suportar cinco ataques cambiais por parte de corporações que acreditavam que o governo iria ceder. “Que fique claro para todos: não sou a presidente das corporações”.
A presidente reconheceu com orgulho que, no dia dos Direitos Humanos, reassumia como Chefe de Estado de um país que avançou na direção do fim da impunidade, graças às políticas de Estado e aos Tribunais de Justiça, e lembrou que há quatro anos, ao assumir seu primeiro mandato, pediu à Justiça que avançasse no julgamento contra os repressores da ditadura.
Recordou que, há alguns dias, havia visto a fotografia da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, quando tinha 22 anos e, após várias sessões de tortura, era submetida a um interrogatório pelos militares brasileiros. “Eu pensei por um minuto, hoje, Dilma ocupa o comando de um dos países mais importantes do mundo.Destacou também os êxitos econômicos de seu governo, como o índice de cobertura
previdenciária que permitiu que 96% dos argentinos estejam em condições de se aposentar no futuro. “Não vamos abandonar nossas convicções e vamos seguir trabalhando por uma Argentina mais justa e mais solidária”. Em uma forte crítica ao sistema financeiro, lembrou que seu governo teve que suportar cinco ataques cambiais por parte de corporaçõesque acreditavam que o governo iria ceder. “Que fique claro para todos: não sou a presidente das corporações”, enfatizou.
Depois deste exemplo, podemos ver como se comportam os principais representantes políticos ocidentais, depois do suicídio da UE e de mais uma vez terem violado o Tratado de Lisboa, pois segundo o artigo 47 desse mesmo Tratado, não têm legitimidade para rever o próprio TL.
Segundo o Tratado de Lisboa, no Conselho Europeu, os primeiros
ministros dos países da União Europeia são funcionários da União Europeia, ou seja, defendem em primeiro lugar os interesses da União Europeia em detrimento dos interesses dos seus respectivos países.
Devo acerscentar, que a Argentina não quer mais agências de rating, ver aqui
fonte http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19188&editoria_id=6
Cristina Fernández de Kirchner prestou juramento, sábado, e deu início ao seu segundo mandato como presidente da Argentina. No seu discurso, destacou os avanços que o país teve na área dos direitos humanos e também na economia. Em uma forte crítica ao sistema financeiro, lembrou que seu governo teve que suportar cinco ataques cambiais por parte de corporações que acreditavam que o governo iria ceder. “Que fique claro para todos: não sou a presidente das corporações”.
A presidente reconheceu com orgulho que, no dia dos Direitos Humanos, reassumia como Chefe de Estado de um país que avançou na direção do fim da impunidade, graças às políticas de Estado e aos Tribunais de Justiça, e lembrou que há quatro anos, ao assumir seu primeiro mandato, pediu à Justiça que avançasse no julgamento contra os repressores da ditadura.
Recordou que, há alguns dias, havia visto a fotografia da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, quando tinha 22 anos e, após várias sessões de tortura, era submetida a um interrogatório pelos militares brasileiros. “Eu pensei por um minuto, hoje, Dilma ocupa o comando de um dos países mais importantes do mundo.Destacou também os êxitos econômicos de seu governo, como o índice de cobertura
previdenciária que permitiu que 96% dos argentinos estejam em condições de se aposentar no futuro. “Não vamos abandonar nossas convicções e vamos seguir trabalhando por uma Argentina mais justa e mais solidária”. Em uma forte crítica ao sistema financeiro, lembrou que seu governo teve que suportar cinco ataques cambiais por parte de corporaçõesque acreditavam que o governo iria ceder. “Que fique claro para todos: não sou a presidente das corporações”, enfatizou.
Depois deste exemplo, podemos ver como se comportam os principais representantes políticos ocidentais, depois do suicídio da UE e de mais uma vez terem violado o Tratado de Lisboa, pois segundo o artigo 47 desse mesmo Tratado, não têm legitimidade para rever o próprio TL.
Segundo o Tratado de Lisboa, no Conselho Europeu, os primeiros
ministros dos países da União Europeia são funcionários da União Europeia, ou seja, defendem em primeiro lugar os interesses da União Europeia em detrimento dos interesses dos seus respectivos países.
Devo acerscentar, que a Argentina não quer mais agências de rating, ver aqui
fonte http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19188&editoria_id=6
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