Abbas pede que Assembleia Geral da ONU reconheça Estado palestino
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse nesta quinta-feira (27) à
Assembleia Geral da ONU que ele quer que o país seja reconhecido como
"Estado não membro" da entidade, o que significaria, na prática, o
reconhecimento, por parte das Nações Unidas, do Estado Palestino.
Abbas disse esperar que "a Assembleia Geral adote uma resolução
considerando o Estado da Palestina como um 'Estado não membro' das
Nações Unidas durante essa sessão", que termina em setembro de 2013, e
foi bastante aplaudido.
O dirigente palestino afirmou estar
"confiante" em que terá apoio dos países-membros para a empreitada, e
disse que já começou gestões diplomáticas para isso.
Atualmente, os palestinos integram a ONU como "entidade observadora".
"Não pretendemos deslegitimar um Estado já existente, entenda-se
Israel, e sim fazer valer os direitos de um Estado que deve se formar",
disse, em referência à Palestina, disse, momentos antes de o
primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se dirigir à
Assembleia Geral da ONU.
Antes, Abbas denunciou que a população
palestina é alvo de uma "limpeza étnica" e classificou os assentamentos
israelenses nos territórios ocupados de "catastróficos" e "racistas".
Mas Abbas disse que ainda acredita em uma solução de dois Estados para resolver a crise regional.
Ele pediu que o Conselho de Segurança da ONU "adote rapidamente uma
resolução que assente as bases para uma solução para o conflito
israelense-palestino que sirva de referência vinculante e de guia" para
um acordo de paz com base em "dois Estados, Israel e Palestina".
Abbas havia buscado o reconhecimento de Estado soberano nas Nações
Unidas no ano passado. Esse pedido ambicioso tinha que passar pelo
Conselho de Segurança da ONU, mas não conseguiu reunir votos suficientes
diante da dura pressão dos EUA, aliado histórico de Israel.
assentamentos-israelenses-sao-r acistas-diz-presidente-palesti nos.html
Abbas pede que Assembleia Geral da ONU reconheça Estado palestino
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse nesta quinta-feira (27) à Assembleia Geral da ONU que ele quer que o país seja reconhecido como "Estado não membro" da entidade, o que significaria, na prática, o reconhecimento, por parte das Nações Unidas, do Estado Palestino.
Abbas disse esperar que "a Assembleia Geral adote uma resolução
considerando o Estado da Palestina como um 'Estado não membro' das
Nações Unidas durante essa sessão", que termina em setembro de 2013, e
foi bastante aplaudido.
O dirigente palestino afirmou estar "confiante" em que terá apoio dos países-membros para a empreitada, e disse que já começou gestões diplomáticas para isso.
Atualmente, os palestinos integram a ONU como "entidade observadora".
"Não pretendemos deslegitimar um Estado já existente, entenda-se Israel, e sim fazer valer os direitos de um Estado que deve se formar", disse, em referência à Palestina, disse, momentos antes de o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se dirigir à Assembleia Geral da ONU.
Antes, Abbas denunciou que a população palestina é alvo de uma "limpeza étnica" e classificou os assentamentos israelenses nos territórios ocupados de "catastróficos" e "racistas".
Mas Abbas disse que ainda acredita em uma solução de dois Estados para resolver a crise regional.
Ele pediu que o Conselho de Segurança da ONU "adote rapidamente uma resolução que assente as bases para uma solução para o conflito israelense-palestino que sirva de referência vinculante e de guia" para um acordo de paz com base em "dois Estados, Israel e Palestina".
Abbas havia buscado o reconhecimento de Estado soberano nas Nações Unidas no ano passado. Esse pedido ambicioso tinha que passar pelo Conselho de Segurança da ONU, mas não conseguiu reunir votos suficientes diante da dura pressão dos EUA, aliado histórico de Israel.
assentamentos-israelenses-sao-r acistas-diz-presidente-palesti nos.html
O dirigente palestino afirmou estar "confiante" em que terá apoio dos países-membros para a empreitada, e disse que já começou gestões diplomáticas para isso.
Atualmente, os palestinos integram a ONU como "entidade observadora".
"Não pretendemos deslegitimar um Estado já existente, entenda-se Israel, e sim fazer valer os direitos de um Estado que deve se formar", disse, em referência à Palestina, disse, momentos antes de o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se dirigir à Assembleia Geral da ONU.
Antes, Abbas denunciou que a população palestina é alvo de uma "limpeza étnica" e classificou os assentamentos israelenses nos territórios ocupados de "catastróficos" e "racistas".
Mas Abbas disse que ainda acredita em uma solução de dois Estados para resolver a crise regional.
Ele pediu que o Conselho de Segurança da ONU "adote rapidamente uma resolução que assente as bases para uma solução para o conflito israelense-palestino que sirva de referência vinculante e de guia" para um acordo de paz com base em "dois Estados, Israel e Palestina".
Abbas havia buscado o reconhecimento de Estado soberano nas Nações Unidas no ano passado. Esse pedido ambicioso tinha que passar pelo Conselho de Segurança da ONU, mas não conseguiu reunir votos suficientes diante da dura pressão dos EUA, aliado histórico de Israel.
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