E o avesso é o correto?
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Quantas igrejas tem no seu bairro? E elas não pagam impostos enquanto escolas pagam, e clínicas também. Podemos observar que temos um único posto de saúde em todo o bairro, um único médico para toda uma comunidade, e dez vezes mais igrejas numa mesma rua. Será difícil para o tolo pensar ou se perguntar o porque desta discrepância? Será difícil abstrair da mente alguns questionamentos como por exemplo: O que estou fazendo com meus filhos? O que significa “ser evangelizado”?
Quantas igrejas tem no seu bairro? E elas não pagam impostos enquanto escolas pagam, e clínicas também. Podemos observar que temos um único posto de saúde em todo o bairro, um único médico para toda uma comunidade, e dez vezes mais igrejas numa mesma rua. Será difícil para o tolo pensar ou se perguntar o porque desta discrepância? Será difícil abstrair da mente alguns questionamentos como por exemplo: O que estou fazendo com meus filhos? O que significa “ser evangelizado”?
Evangelizaram os índios e os destruíram como povo. Evangelizaram os africanos e até hoje eles sofrem as consequências desta evangelização, ou seja, miséria e destruição da sua cultura. Muitos povos e muitas culturas desapareceram do planeta com a contribuição efetiva dos homens enviados por Deus. A religião com mais adéptos tem maior poder de destruição e conta com maior número de pessoas completamente evangelizadas cujas mentes foram arduamente trabalhadas para discriminar outras culturas diferentes da sua. O processo de doutrinação para Deus é a mesmo processo no qual se impõe a outros aquilo que aprendemos como certo. Mas…o certo nunca pode ser imposto ou não é certo. Difícil pensar? Sim? Evangelizar para Deus é o mesmo que doutrinar para a morte.
Religiões têm o poder de transformar o “SER”, aquele que “É”, nasce perfeito, em algo amorfo, sem vida, sem personalidade e sem vontade própria. Repetir sempre améééém…bééééé…nunca encheu a barriga de um miserável ou mudou alguma coisa pra melhor na sociedade. O termo “amém” quando dito e repetido significa, concordar, e este “concordar” nunca é resultado de uma reflexão, mas de uma submissão e o submisso não decide e aceita sem pensar: É bom? É ruim? Bom ou ruim pra quem? É verdade ou estou sendo usado(a)? Existem interesses por trás?
Seja feliz…pense.
*A.Burke
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