Agências de notícia estrangeiras afirmam que as autoridades teriam utilizado bombas de efeito moral, gás de pimenta e canhões d'água para dispersar a multidão, que respondeu com pedras, garrafas e cadeiras retiradas de restaurantes das proximidades.
De acordo com o ministro de Segurança Interna, Yitzhak Aharonovitch, a falta de uma liderança entre os manifestantes dificulta qualquer tentativa de diálogo.
Os protestos deste domingo foram motivados pela publicação de um vídeo na internet , nesta semana, mostrando um soldado de origem etíope sendo agredido por dois policiais israelenses, em mais uma demonstração de racismo e brutalidade policial, segundo os manifestantes.
Através de um comunicado oficial, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu que irá se reunir com representantes da comunidade etíope e com o homem espancado para discutir uma solução. Mas disse que não há espaço para tumultos como esse no país.
Em entrevistas televisivas, ativistas disseram que lugar de policial violento é na cadeia e exigiram que as autoridades tomem alguma atitude concreta antes que Baltimore chegue a Israel, fazendo referência aos distúrbios que tomaram conta da cidade norte-americana nos últimos dias, também motivados por protestos contra a violência policial e contra o racismo.
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