Depois a mídia reclama quando é chamada de PIG
Blog da Cidadania
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Depois a mídia reclama quando é chamada de PIG (Partido da Imprensa
Golpista). Seu previsível comportamento no que tange ao golpe de Estado
“constitucional” no Paraguai, porém, reforça o estereótipo que ela
construiu para si mesma ao longo de sua história de apreço pelas
rupturas institucionais aqui e em outros países governados pela
esquerda.
O grau de amor ao golpismo que se está vendo na mídia brasileira vai do
apoio envergonhado da Folha de São Paulo ao apoio desavergonhado dos
pistoleiros da Globo. Todos, porém, encarregados de vender ao país a
teoria de que haveria algum mínimo resquício de legalidade no processo
que derrubou o governo legitimamente eleito do país vizinho.
A Folha, em editorial, constata o óbvio, que o processo não obedeceu aos
ritos legais aceitáveis em um processo dessa natureza, mas prega a
consolidação do golpe afirmando que “Cumpre ao Brasil respeitar a
soberania do Paraguai” aceitando a defenestração de um governo
constitucional em um rito sumário imoral, para dizer o mínimo.
Já a Globo, mais descarada, põe Arnaldo Jabor e Merval Pereira para
defenderem o golpismo à paraguaia. Os “pensamentos” desses dois se aliam
aos de setores da classe política brasileira como o que integra o
vice-presidente nacional do DEM, o baiano José Carlos Aleluia, que
comemorou o golpe “constitucional” no Paraguai e insinuou que pode se
reproduzir aqui.
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*esquerdopata
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