Protesto em frente a prefeitura de São Paulo
Manifestantes reivindicavam uma reunião de negociação com o prefeito (DEMo) Gilberto Kassab para pedir a revogação do reajuste no preço da tarifa do transporte público. No início da noite, o protesto tomou a frente do prédio.
Em nota, a Prefeitura de São Paulo disse que "sempre manteve canais abertos de diálogo com a sociedade e, por isso, afirma não ser possível compreender e aceitar a violência usada por manifestantes que protestam contra a tarifa do sistema de transporte público da cidade".
O diálogo demotucano é assim:
Uma solução pra o NunKassab
Prefeitura ainda não sabe como fechar buraco na Zona Oeste de SP
Cratera de 10 metros de profundidade atrapalha trânsito no Pacaembu
Basta jogar lá dentro todos os manifestantes que protestavam em frente a prefeitura.
*comtextolivre
Américo diz que os vereadores estavam reunidos com um representante da prefeitura quando ouviu o barulho das bombas. "Imediatamente interrompemos a conversa e tentamos dialogar [com a polícia], mas a tropa de choque nos agrediu com gás lacrimogêneo e gás de pimenta", afirma o vereador.
Petista e estudantes apanham da polícia do Serra/Alckmin
Policiais agridem os vereadores José Américo (ao fundo) e Antonio Donato, ambos do PT, durante protesto contra o aumento da tarifa de ônibus no centro de São Paulo
Policiais militares reprimem protesto contra o aumento da passagem de ônibus no centro de São Paulo
Manifestação desta quinta-feira (17) contra o aumento da passagem de ônibus em São Paulo terminou, mais uma vez, em pancadaria. Os manifestantes protestavam em frente à Prefeitura, quando policiais militares reprimiram o ato com bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha.
“Eles vieram como uma truculência desproporcional”, afirma Fábio Nassif, que integra a comissão de comunicação do Comitê contra o Aumento da Passagem, grupo formado por movimentos sociais, partidos políticos de esquerda, grêmios estudantis, sindicatos, associações de bairro e pelo Movimento Passe Livre.
O protesto tem como objetivo pressionar a prefeitura para que seja revogado o aumento da tarifa de ônibus, que subiu de R$ 2,70 para R$ 3 em janeiro --variação de 11%-- após decreto do prefeito Gilberto Kassab (DEM).
Policial tucana prende, bate e arrebenta durante protesto contra o aumento da tarifa de ônibus em São Paulo
Durante a pancadaria, sobrou paras os vereadores petistas Antonio Donato e José Américo, que participavam do ato e integram a comissão de negociação. Os dois parlamentares apanharam dos policiais com cassetetes e gás lacrimogêneo, mesmo após terem se identificado. Donato afirma ter sido agredido por policiais militares. “Está uma confusão aqui. Levei um monte de borrachada”, disse, por telefone, ao UOL Notícias.
Américo diz que os vereadores estavam reunidos com um representante da prefeitura quando ouviu o barulho das bombas. "Imediatamente interrompemos a conversa e tentamos dialogar [com a polícia], mas a tropa de choque nos agrediu com gás lacrimogêneo e gás de pimenta", afirma o vereador.
Segundo Fábio Nassif, um manifestante que foi agredido pelos PMs está detido ao lado do prédio da prefeitura. Carlos Ceconello, fotógrafo da Folha de S. Paulo, foi ferido na perna por estilhaços de bomba.
Não é a primeira vez que uma manifestação contra o aumento da tarifa em SP termina em pancadaria. Em 14 de janeiro deste ano, um protesto na praça da República foi reprimido por policiais militares. O mesmo ocorreu em uma manifestação no parque Dom Pedro, em janeiro de 2010.
*osamigosdopresidenteLula
*Cappacete
O que há em comum entre as ditaduras árabes e os governos paulistas do PSDB?
Egito |
Argélia |
Bahrein |
São Paulo |
São Paulo |
São Paulo |
As semelhanças não ficam apenas no autoritarismo e na brutalidade policial, há também a corrupção generalizada, as relações promíscuas com a imprensa, o elitismo, as políticas excludentes, e a sede de perpetuação no poder.
*Cappacete
Nenhum comentário:
Postar um comentário