A região da avenida Paulista foi palco de mais uma agressão na madrugada de domingo. Desta vez, a vítima foi um homem de 59 anos, gerente de uma empresa de dedetização, que ia a pé da Bela Vista para casa, em Pinheiros (zona oeste), após sair de um bar onde estava com amigos.
João Batista Reis Freitas, nascido no Maranhão e morador de São Paulo desde 1972, diz acreditar que foi agredido por ser nordestino.
Ele conta que estava na alameda Santos, na esquina com a rua da Consolação, por volta das 3h, quando um grupo de oito a dez jovens se aproximou. Um deles o empurrou. Freitas tentou se defender, mas os demais membros do grupo, segundo o gerente, começaram a agredi-lo com chutes e ele caiu no chão.
Jovem não se arrepende de críticas a nordestinos
Autor de um e-mail racista enviado para a escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi (zona norte), o estudante de jornalismo Caio Cézar Soares, 22 anos, afirmou, ontem, estar arrependido das palavras que utilizou na mensagem, mas não da crítica feita à agremiação.
A escola prestará uma homenagem aos nordestinos que vivem em São Paulo no Carnaval 2011.
No e-mail, Caio afirmou, com palavras de baixo calão: "Capital do Nordeste é o c....! Vão todos tomar no c..., escola de mer...!" Caio, que é filho e neto de pernambucanos, se define como "separatista".
Músico negro é impedido de andar em Shopping
Ao se aproximar da Livraria da Vila, dentro do Shopping Cidade Jardim, onde iria tocar percussão na apresentação da cantora Marina de La Riva, Pedro, músico cubano, foi abordado por seguranças que, sem causa aprente, pensaram que ele pudesse ser um perigo ao bem estar do shopping. Não por menos, Pedro sente-se até hoje profundamente atingido pelo que teve que forçadamente passar. Mas, ao contrário do que pensam pessoas que agem assim, a ofensa não se restringe somente à pessoa que sofre o absurdo, e nem mesmo se restringe a seus familiares e amigos.
Pedro foi discriminado tão e somente por sua cor de pele, embora justificativas estúpidas tenham sido colocadas na mesa pra explicar a atitude do shopping – o que piorou a história.
Com Agora e Outras Palavras
Músico negro é impedido de andar em Shopping
Ao se aproximar da Livraria da Vila, dentro do Shopping Cidade Jardim, onde iria tocar percussão na apresentação da cantora Marina de La Riva, Pedro, músico cubano, foi abordado por seguranças que, sem causa aprente, pensaram que ele pudesse ser um perigo ao bem estar do shopping. Não por menos, Pedro sente-se até hoje profundamente atingido pelo que teve que forçadamente passar. Mas, ao contrário do que pensam pessoas que agem assim, a ofensa não se restringe somente à pessoa que sofre o absurdo, e nem mesmo se restringe a seus familiares e amigos.
Pedro foi discriminado tão e somente por sua cor de pele, embora justificativas estúpidas tenham sido colocadas na mesa pra explicar a atitude do shopping – o que piorou a história.
Com Agora e Outras Palavras
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