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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, novembro 04, 2011

IRÃ VOLTA A AVISAR AO IMPÉRIO E SEU PIT-BUL NO ORIENTE, ISRAEL, SOBRE OS RÍSCOS DE UM ATAQUE AO PAÍS


O ministro das Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi, afirmou nesta quinta-feira que seu país está preparado para o pior e advertiu os Estados Unidos sobre os riscos de um confronto com Teerã.



À margem de uma entrevista coletiva em Benghazi, leste da Líbia, Salehi foi questionado sobre informações da imprensa que indicavam uma eventual decisão dos EUA de acelerar o planejamento de um ataque contra o Irã por seu controverso programa nuclear.



"Lamentavelmente, os EUA perderam toda a sabedoria e prudência em termos de como abordar as questões internacionais", disse. "Eles perderam toda a racionalidade, nós estamos preparados para o pior, mas esperamos que eles pensem duas vezes antes de seguir para um confronto com o Irã".



Os EUA e outras potências ocidentais suspeitam que o Irã deseja fabricar armas nucleares, mas Teerã nega e afirma que seu programa nuclear tem fins pacíficos.



Em declarações publicadas nesta quinta-feira pela imprensa local, o chefe da Junta de Estado-Maior, general Hassan Firuzabadi, descartou um possível ataque americano ou israelense contra o Irã, e disse que os "EUA e o regime sionista sabem que se fizerem, sofrerão perdas enormes".



Segundo ele, um eventual ataque contra instalações nucleares no Irã teria graves consequências, e as forças iranianas estão preparadas para causar grandes danos.



Firuzabadi ressaltou que as Forças Armadas iranianas estão prontas para castigar quem fizer um movimento falso, em resposta a informações divulgadas na imprensa internacional sobre Israel e os EUA estudarem um possível ataque contra o Irã.



O alto comando militar também afirmou que um ataque dos países ocidentais contra o regime sírio de Bashar Assad, o principal aliado árabe do Irã, como o realizado na Líbia para derrubar Muammar Gaddafi, "colocaria fim à existência dos EUA e de Israel".



"Todos os muçulmanos do mundo se levantariam contra eles e não ficaria nada dos EUA nem da entidade sionista", disse Firuzabadi sobre um ataque militar da Otan, a aliança militar do Ocidente, à Síria. Para ele, os países ocidentais só falam de planos sobre o uso da força para "debilitar a posição do governo sírio, mas não seriam capazes de aplicá-los".

Otan descarta intervenção no Irã em resposta a programa nuclear

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O secretário-geral da Otan, a aliança militar do Ocidente, Anders Fogh Rasmussen (foto acima), pediu nesta quinta-feira que o Irã pare com seu programa de enriquecimento de urânio e descartou qualquer possibilidade da aliança participar de um ataque contra o país.

"A Otan não tem nenhuma intenção de intervir no Irã e não está envolvida na questão iraniana", ressaltou Rasmussen. Segundo meios de comunicação britânicos, tanto Washington como Londres estariam planejando uma possível ação militar pela preocupação crescente com as atividades nucleares de Teerã.


O secretário-geral disse nesta quinta-feira que a organização apoia "os esforços internacionais para buscar soluções políticas e diplomáticas ao problema do Irã" e pediu aos líderes iranianos que "cumpram as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e interrompam o programa de enriquecimento".


Nos últimos dias, também aumentaram as especulações em Israel sobre um possível ataque militar contra o programa nuclear iraniano, depois que vários jornais informaram que o assunto está sendo discutido pelo governo israelense.


Israel considera o desenvolvimento atômico iraniano como uma de suas maiores ameaças e um elemento desestabilizador de toda a região.


Segundo uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 41% dos israelenses são a favor que seu país ataque o Irã, enquanto 39% estão contra e 20% não sabem responder.
 

MILITARES BRASILEIROS REUNIDOS PARA TRATAR DO PLANEJAMENTO DE COMPRAS PARA REAPARELHAMENTO DAS FORÇAS ARMADAS: DIANTE DO QUE ASSISTIMOS LÁ FORA, ESTÃO CORRETÍSSIMOS!



O amadurecimento de um plano estratégico de compras de longo prazo foi o que a plateia da Conferência Anual de Defesa pode perceber durante as apresentações do Exército e da Marinha. O evento aconteceu em Brasília, entre os dias 17 e 19 de outubro, e contou com a participação da nata das Forças Armadas e representantes da Indústria de Defesa, debatendo as perspectivas do Plano da Defesa Nacional.

“Não se pode mais contar com as chamadas compras de oportunidade” afirmou o consultor da Fipecafi, Bruno Pereira, que acompanhou os três dias do encontro. Pereira observou que o Exército e a Marinha demonstraram maior maturidade na avaliação de suas demandas futuras, “levando em conta aspectos como capacidade operacional e reconhecendo que o reaparelhamento das Forças envolve processos de compra muito complexos que devem ser bem planejados” explicou.

Durante a Conferência, o Exército e a Marinha apresentaram o perfil de equipamentos e serviços que pretendem adquirir futuramente. A lista inclui mais de 20 submarinos – incluindo seis nucleares – navios de diversos tipos e aeronaves. Só de aeronaves de interceptação e ataque serão 48, até 2047. Três tipos de navios patrulha também estão na lista. Ao todo serão 62 compras desse tipo de embarcação até 2030. Há ainda helicópteros, serviços e tecnologias das mais diversas áreas e outros equipamentos.

“Nosso plano é bastante ambicioso. Não se pode almejar a aquisição de tudo, mas priorizaremos o grupo de navios previsto no pacote do Programa de Obtenção de Meios de Superfície [ProSuper]”, disse o coordenador do Programa de Reaparelhamento e diretor geral de Material da Marinha Brasileira, contra-almirante Rodolfo Henrique de Saboia.o 
 
O BRASIL, COM O POTENCIAL INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO QUE JÁ DISPÕE, PODE CHEGAR EM POUCAS DÉCADAS A UM EQUILÍBRIO REAL QUANTO A SUA NECESSIDADE DE DEFESA. PARA ISSO, BASTA QUE O GOVERNO DA PRESIDENTA DILMA E O PRÓXIMO, NÃO SE DESVIEM DESSA PRIORIDADE LATENTE.
 
O oficial citou também alguns objetivos pretendidos pelo Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul, destinado a monitorar e controlar o espaço aéreo e marítimo brasileiro. “É uma oportunidade de recuperarmos e incentivarmos o crescimento da base industrial instalada, e de elevar o investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação em nosso país, por meio da ampliação do fornecimento às forças Armadas”, concluiu o militar.

O general de brigada Walmir Almada Schneider, da 7ª subchefia do Estado Maior do Exército, apontou as aquisições pretendidas pelo Exército. “Temos de estar na fronteira dos conhecimentos relativos a quatro áreas: nanotecnologia, robótica, inteligência artificial e fusão de dados. Essa é uma realidade desafiadora vivida por todos os exércitos do mundo”.

Para Schneider, o aspecto humano é fundamental para o melhor proveito das tecnologias, principalmente do setor cibernético. “Queremos jovens com consciência situacional, capazes de assimilar com maior facilidade as tecnologias, porque a revisão do perfil dos nossos militares é contínua”, disse ao reforçar o peso que a informação terá para o “soldado do futuro” e para as suas condicionantes, em meio a fatores como a possibilidade de guerras cibernéticas.

Sobre a participação da indústria, o consultor da Fipecafi fez uma comparação com a realidade de outros países. “Em todo o mundo, a ampliação da Indústria de Defesa passa obrigatoriamente pela redução do número de laboratórios estatais e pelo aumento da participação da iniciativa privada em pesquisa e desenvolvimento” explicou. “A Indústria deve se adiantar e apresentar sugestões para as Forças, criando a demanda. A Indústria Nacional de Defesa deve ter uma postura proativa” concluiu Pereira.

A Conferência Anual de Defesa foi promovida pela Clarion Events,
Por: Marcelo Toledo

E O CARRÃO QUE KADDAFI PROJETOU? - HOLLYWOOD VAI TRANFORMAR EM NOVO ROTEIRO PARA SIR JAMES BOND?

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Você compraria um carro desenhado por Muammar Kaddafi?.Pois é:  o carro existe so que, a essas alturas dos acontecimentos, já deve ter sido embarcado numa nave cargueira - como 'troféu de guerra'  - no rumo da garagem de algum importante colecionador  ocidental, ou um museu de Chicago.
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O carro é um sedã quatro portas que o próprio Kaddafi afirmou ser o "mais seguro da Terra".

O carro foi mostrado em uma reunião da cúpula africana em 2009, onde foi também anunciada a intenção de fabricá-lo na capital líbia Trípoli. Os dados são escassos, mas foi mostrado com um motor V6 de 3,0 litros a gasolina.

O que o elevou ao carro mais seguro da Terra, de acordo com Kaddafi, são equipamentos, como os pneus que podem rodar furados por centenas de quilômetros e um sistema que corta o combustível em caso de incêndio (ou explosão).

Kaddafi participou ativamente do projeto do sedã, segundo afirmou Domenico Morali, presidente do estúdio Tesco TS SpA à BBC. O ditador teria desenhado o carro e pedido que ele fosse feito com materiais líbios, inclusive mármore, couro e tecidos.







Agora confira com o legítimo carrão de Sir James. O beduíno - dizem -  bateu um bolão...

Aston Martin V12 Vantage RS
Aston Martin V12 Vantage RS

Aston Martin V12 Vantage RS
Aston Martin's new design is to die for
Aston Martin V12 Vantage RS
With more than 400kW of power at the crankshaft,
the new Aston Martin concept car means business
Aston Martin V12 Vantage RS
Powered by a large V12 block, the new Aston
Martin V12 Vantage RS also has a sweet cabin
James Bond 007 Drives Aston Martin DBS
James Bond will once again drive an Aston
Martin in the new 007 film, due in late 2008
fonte icarros
 
 *militanciaviva

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