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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quinta-feira, novembro 17, 2011

 

Leiam a história de JK no livro de Claudio Bojunga , "JK O ARTISTA DO IMPOSSÍVEL" e aprendam sobre a História do Brasil. Vocês , que ainda acreditam em Globo , Estadão , Veja , Folha e gangue , poderão aprender a pensar com suas próprias cabeças e deixarão de ser escravos da mídia maldita brasileira

 

Essa imprensa , a do Brasil , é a mesma que defendeu a ditadura e cassou o presidente que levou o desenvolvimento para o interior do país e , como agora , dizia que ele era corrupto e que tinha ficado rico com os roubos que cometia. Esse homem é nada mais nada menos que Juscelino de Oliveira Kubitschek , JK , hoje cantado em prosa e verso pelos brasileiros

Leiam a história de JK no livro de Claudio Bojunga , "JK O ARTISTA DO IMPOSSÍVEL"  
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJK7GSwI_hVeXOm0FK0oeXinkkH5y8cYMep6K9qqGlxBk526JWs6698IeDmyknWzRQpj7CEzLDWzCWv3DoMfeYoTblMxPh5xVt6eM-5ehuOy5bioDtrSKspILoifAYTvjBvzmEN6ccSTc/s1600/bojunga.jpg

A imprensa corrupta , golpista e racista brasileira pensa que o Brasil pertence a ela e não admite que pertença ao povo. Tanto que move uma perseguição sem quartel ao governo Dilma como fez com o governo Lula

 

 

A imprensa corrupta , golpista e racista brasileira vê o povo do nosso país como mão-de-obra escrava e trabalha diuturnamente para impedir que continuemos a nos governar e quer trazer de volta seus fantoches. Diante do sucesso dos governos do povo , do desenvolvimento e crescimento dos salários e aumento da classe média só restou a ladainha da corrupção , mas corrupção seletiva a dos partidos aliados a eles é inteligência

*aposentadoinvocado

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