Centrais sindicais organizam ato em defesa da reforma política
Movimentos sociais se uniram para manifestação marcada para o dia 7 de abril
As centrais sindicais, em conjunto com os movimentos sociais e populares, estão organizando um ato previsto para o dia 7 de abril, em todo o Brasil.
Na pauta, temas o fortalecimento da democracia, defesa da Petrobras, reforma política, reprovação do Projeto de Lei 4330, que regulamenta a terceirização no País e pela implementação de um projeto de desenvolvimento econômico com justiça e inclusão social.
Na pauta, temas o fortalecimento da democracia, defesa da Petrobras, reforma política, reprovação do Projeto de Lei 4330, que regulamenta a terceirização no País e pela implementação de um projeto de desenvolvimento econômico com justiça e inclusão social.
Segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o PL 4330 permitirá que as empresas terceirizem até mesmo sua atividade principal, o que seria prejudicial para o mercado de trabalho. “Essa é uma pauta específica dos movimentos sindicais e é apoiada pelos demais setores”, afirma a secretária de comunicação da CUT, Rosane Bertotti.
Antes, está marcada para o dia 31 de março uma plenária promovida pela CUT, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras (CTB), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), União Nacional dos Estudantes (UNE) e outros movimentos populares do campo e da cidade, da juventude, feministas e combate ao racismo.
A intenção dos movimentos é unir forças para demonstrar apoio ao governo na luta por uma reforma política. Para a representante da CUT, é preciso valorizar a participação popular na política, hoje sub-representada no Congresso Nacional.
Fazendo coro a outros movimentos organizados pelo povo, as centrais sindicais pedirão também para que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que há quase um ano pediu vistas do processo que foi considerado inconstitucional por seis dos 11 ministros do STF, se pronuncie sobre o financiamento empresarial de campanha. Para eles, a Reforma Política é a melhor forma de combater a corrupção.
Segundo a secretária de comunicação da CUT, a entidade irá para as ruas defender ainda o fim do monopólio e liberdade de expressão, não apenas para os donos dos meios de comunicação, mas, sim, para toda a população.
Enfáticos, eles explicam criticam a pauta defendida pela elite, que não é a mesma da classe trabalhadora, ignorada pela grande mídia.
Por Danielle Cambraia, da Agência PT de Notícias.
FONTE: http://www.ptbahia.org.br/noticias/item/3462-centrais-sindicais-organizam-ato-em-defesa-da-reforma-pol%C3%ADtica.html
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