CUT exige resposta de Alckmin sobre metrô grátis no dia 15 de março
Requerimento que aguarda resposta está no Palácio dos Bandeirantes
Por CUT-SP
A Central Única dos Trabalhadores de São Paulo protocolou na última sexta-feira (20) um pedido de esclarecimento ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), no Palácio dos Bandeirantes, sobre a liberação de catracas do Metrô, no último dia 15 de março, na estação Trianon-Masp, da Linha 2 – Verde, na Avenida Paulista. Até esta quarta (24), nenhuma resposta foi dada à CUT.
A medida foi tomada no final do ato de domingo, quando milhares de pessoas se reuniram em São Paulo para protestar contra a corrupção, programas sociais como o Bolsa Família e o governo federal, pedindo medidas de intervenção militar no país.
O serviço público em questão é operado pela Companhia do Metropolitano de São Paulo. Segundo vídeo publicado nas redes sociais e em reportagem da TVT (clique aqui), as catracas foram liberadas sem cobrança aparente de tarifas aos usuários.
O presidente da CUT São Paulo, Adi dos Santos Lima, avalia que nunca houve relato de qualquer liberação de catracas em atos que criticam o governo paulista ou em mobilizações nacionais realizados na cidade de São Paulo pelas centrais sindicais.
“A Central sempre esteve nas ruas com outros movimentos sociais. No dia 13 de março, nos reunimos em pelo menos 100 mil pessoas, mas, mesmo assim, não liberaram o metrô para que os militantes pudessem entrar sem pagar tarifa.
Queremos entender o motivo da liberação das catracas e se isso ocorrerá em outros atos que, porventura, venham a acontecer em São Paulo”.
Há dois anos, o Movimento Passe Livre (MPL) e organizações sociais conseguiram reunir milhares de pessoas no estado. Em São Paulo, os protestos foram considerados um marco na história do país. A principal pauta foi a não cobrança de tarifas no transporte público, mas nem assim houve qualquer medida semelhante tomada na gestão anterior do governo Alckmin.
Questionada, a assessoria de imprensa do Metrô disse que a resposta só poderia ser dada por telefone, sem envio de nota oficial por e-mail. “As catracas foram liberadas como decisão emergencial e pontual, porque o tumulto estava colocando em risco a integridade física dos usuários, para que não corressem risco de se machucar”.
Novamente questionada se para a liberação das catracas o critério é o tumulto nas estações, já que o presente vídeo não apresenta isso, a assessoria reforçou a prioridade na segurança dos usuários e não forneceu mais detalhes.
Confira também a reportagem da TVT:
A medida foi tomada no final do ato de domingo, quando milhares de pessoas se reuniram em São Paulo para protestar contra a corrupção, programas sociais como o Bolsa Família e o governo federal, pedindo medidas de intervenção militar no país.
O serviço público em questão é operado pela Companhia do Metropolitano de São Paulo. Segundo vídeo publicado nas redes sociais e em reportagem da TVT (clique aqui), as catracas foram liberadas sem cobrança aparente de tarifas aos usuários.
O presidente da CUT São Paulo, Adi dos Santos Lima, avalia que nunca houve relato de qualquer liberação de catracas em atos que criticam o governo paulista ou em mobilizações nacionais realizados na cidade de São Paulo pelas centrais sindicais.
“A Central sempre esteve nas ruas com outros movimentos sociais. No dia 13 de março, nos reunimos em pelo menos 100 mil pessoas, mas, mesmo assim, não liberaram o metrô para que os militantes pudessem entrar sem pagar tarifa.
Queremos entender o motivo da liberação das catracas e se isso ocorrerá em outros atos que, porventura, venham a acontecer em São Paulo”.
Há dois anos, o Movimento Passe Livre (MPL) e organizações sociais conseguiram reunir milhares de pessoas no estado. Em São Paulo, os protestos foram considerados um marco na história do país. A principal pauta foi a não cobrança de tarifas no transporte público, mas nem assim houve qualquer medida semelhante tomada na gestão anterior do governo Alckmin.
Questionada, a assessoria de imprensa do Metrô disse que a resposta só poderia ser dada por telefone, sem envio de nota oficial por e-mail. “As catracas foram liberadas como decisão emergencial e pontual, porque o tumulto estava colocando em risco a integridade física dos usuários, para que não corressem risco de se machucar”.
Novamente questionada se para a liberação das catracas o critério é o tumulto nas estações, já que o presente vídeo não apresenta isso, a assessoria reforçou a prioridade na segurança dos usuários e não forneceu mais detalhes.
Confira também a reportagem da TVT:
*LihaDireta CUT
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