MP investiga “Gladiadores do Altar” por homofobia e ofensa à religião afro. Limites da liberdade religiosa
Corumbá (MS). A Promotoria de Justiça dos Direitos Humanos da comarca de Campo Grande por meio da promotora Jaceguara Dantas da Silva Passos, da 67ª Promotoria de Justiça, começou uma investigação de nº 18/2015 para apurar eventual ofensa à liberdade religiosa e suposta prática de homofobia e discriminação contra a população LGBT econtra as religiões de matrizes africanas de Campo Grande decorrente de publicações na página da rede social Facebook denominada “Gladiadores do Altar.
Vinculados a Igreja Universal do Reino de Deus que tem quase 8 milhões de membros, os “Gladiadores do Altar” foi criado em alguma das Igrejas da Universal e tem provocado polêmica por seu caráter militar. Fardamento, palavras de ordem, marcha ao estilo parada militar e coturnos são apresentados nos cultos e vídeos. Chamados de “Exército de Deus”, tem causado polêmica e alvo de diversas investigações por parte do Ministério Público Federal e Estadual em outros Estados.
Há uma página da rede social facebook denominada Gladiadores do Altar, inclusive com símbolo e uma espada atravessando o símbolo escrito GA. É possível verificar nesta página do facebook diversas mensagens referente a Igreja Universal contra as drogas. Também há divulgação de atividades e eventos da Igreja. Na data de hoje, 18, verificando a linha do tempo da página Gladiadores do Altar, não foi visto postagens ofensivas de caráter homofóbico ou contra igrejas de matrizes africanas. A notícia da investigação do MP saiu hoje, 18, no Diário Oficial do MP-MS e não foi divulgado da data da supostas ofensas que seriam sido praticadas na página do facebook.
Recentemente a Justiça Federal do Estado de São Paulo condenou a Rede Record e a extinta Rede Mulher, hoje, Record News, por ofenderem as religiões em programas exibido pelas emissoras. A decisão do juiz Djalma Moreiro Gomes, da 25º Vara Federal de São Paulo, e divulgada no mês de maio deste ano. Pela decisão, a Rede Record deveria dar direito de resposta ao Instituto Nacional de Tradição e Cultura Afro-Brasileira ( Intecab) e o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e da Desigualdade (CEERT).
O movimento “Gladiadores do Altar” foi criado em janeiro deste ano e é alvo de constantes questionamentos pela forma militarizada, inclusive com uso de crianças e adolescentes no método militar, com marcha militar e palavras de ordem defendendo a crença, mas que pode alimentar intolerância, na visão de alguns.
Corumbá (MS). A Promotoria de Justiça dos Direitos Humanos da comarca de Campo Grande por meio da promotora Jaceguara Dantas da Silva Passos, da 67ª Promotoria de Justiça, começou uma investigação de nº 18/2015 para apurar eventual ofensa à liberdade religiosa e suposta prática de homofobia e discriminação contra a população LGBT econtra as religiões de matrizes africanas de Campo Grande decorrente de publicações na página da rede social Facebook denominada “Gladiadores do Altar.
Vinculados a Igreja Universal do Reino de Deus que tem quase 8 milhões de membros, os “Gladiadores do Altar” foi criado em alguma das Igrejas da Universal e tem provocado polêmica por seu caráter militar. Fardamento, palavras de ordem, marcha ao estilo parada militar e coturnos são apresentados nos cultos e vídeos. Chamados de “Exército de Deus”, tem causado polêmica e alvo de diversas investigações por parte do Ministério Público Federal e Estadual em outros Estados.
Há uma página da rede social facebook denominada Gladiadores do Altar, inclusive com símbolo e uma espada atravessando o símbolo escrito GA. É possível verificar nesta página do facebook diversas mensagens referente a Igreja Universal contra as drogas. Também há divulgação de atividades e eventos da Igreja. Na data de hoje, 18, verificando a linha do tempo da página Gladiadores do Altar, não foi visto postagens ofensivas de caráter homofóbico ou contra igrejas de matrizes africanas. A notícia da investigação do MP saiu hoje, 18, no Diário Oficial do MP-MS e não foi divulgado da data da supostas ofensas que seriam sido praticadas na página do facebook.
Recentemente a Justiça Federal do Estado de São Paulo condenou a Rede Record e a extinta Rede Mulher, hoje, Record News, por ofenderem as religiões em programas exibido pelas emissoras. A decisão do juiz Djalma Moreiro Gomes, da 25º Vara Federal de São Paulo, e divulgada no mês de maio deste ano. Pela decisão, a Rede Record deveria dar direito de resposta ao Instituto Nacional de Tradição e Cultura Afro-Brasileira ( Intecab) e o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e da Desigualdade (CEERT).
O movimento “Gladiadores do Altar” foi criado em janeiro deste ano e é alvo de constantes questionamentos pela forma militarizada, inclusive com uso de crianças e adolescentes no método militar, com marcha militar e palavras de ordem defendendo a crença, mas que pode alimentar intolerância, na visão de alguns.
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