A agressão imperial na Líbia
Editorial do sítio português O Diário:
A entrada em Tripoli dos bandos do auto denominado Conselho Nacional de Transição e a ocupação da residência e quartel general de Muamar Kadhafi foram aclamados pelo presidente Obama, os governos da União Europeia e as media ocidentais como desfecho da cruzada libertadora da Líbia e vitória da democracia e da liberdade sobre a tirania e a barbárie.
A entrada em Tripoli dos bandos do auto denominado Conselho Nacional de Transição e a ocupação da residência e quartel general de Muamar Kadhafi foram aclamados pelo presidente Obama, os governos da União Europeia e as media ocidentais como desfecho da cruzada libertadora da Líbia e vitória da democracia e da liberdade sobre a tirania e a barbárie.
Otan, Líbia e a esperteza dos tolos
Por Mauro Santayana, em seu blog:
O dia 11 de novembro de 1630 foi decisivo para a história da França e da Europa. Nesse dia, em Versailles, um jovem rei, Luís 13, rompeu com a mãe, a Rainha Maria de Médicis, e entregou todo o poder político da França a seu ministro, o Cardeal de Richelieu. Richelieu amanhecera deposto pela Rainha, mas um de seus conselheiros o convenceu a ir até o monarca, e expor-lhe suas razões. Foi uma conversa sem testemunhas. O fato é que Luis 13 teve a atitude que correspondia ao filho de Henrique IV: “entre minha mãe e o Estado, fico com o Estado”.
O dia 11 de novembro de 1630 foi decisivo para a história da França e da Europa. Nesse dia, em Versailles, um jovem rei, Luís 13, rompeu com a mãe, a Rainha Maria de Médicis, e entregou todo o poder político da França a seu ministro, o Cardeal de Richelieu. Richelieu amanhecera deposto pela Rainha, mas um de seus conselheiros o convenceu a ir até o monarca, e expor-lhe suas razões. Foi uma conversa sem testemunhas. O fato é que Luis 13 teve a atitude que correspondia ao filho de Henrique IV: “entre minha mãe e o Estado, fico com o Estado”.
A Veja e o jornalismo podre e mentiroso
Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:
Desde quarta-feira, 24 de agosto, quando Gustavo Nogueira Ribeiro, repórter da Veja, foi flagrado pela camareira, tentando invadir o apartamento de José Dirceu no Hotel Naoum, em Brasília, era previsível que mais uma “aula” de jornalismo esgoto estava a caminho. Não deu outra. Com capa e tudo.
Desde quarta-feira, 24 de agosto, quando Gustavo Nogueira Ribeiro, repórter da Veja, foi flagrado pela camareira, tentando invadir o apartamento de José Dirceu no Hotel Naoum, em Brasília, era previsível que mais uma “aula” de jornalismo esgoto estava a caminho. Não deu outra. Com capa e tudo.
Rompendo o cerco midiático
Editorial do jornal Brasil de Fato:
Nunca antes na história da humanidade fomos tão manipulados quanto ao que se conhece do mundo, da realidade. É verdade que os avanços científicos e tecnológicos – rádio, TV, internet etc. – propiciaram a integração de todo o planeta. Mas também impulsionaram as disputas ideológicas, que se acirraram no período da chamada Guerra Fria, favorecendo a formação de complexos centros de produção e difusão de conteúdos de informação, realidades e verdades como nunca visto.
Nunca antes na história da humanidade fomos tão manipulados quanto ao que se conhece do mundo, da realidade. É verdade que os avanços científicos e tecnológicos – rádio, TV, internet etc. – propiciaram a integração de todo o planeta. Mas também impulsionaram as disputas ideológicas, que se acirraram no período da chamada Guerra Fria, favorecendo a formação de complexos centros de produção e difusão de conteúdos de informação, realidades e verdades como nunca visto.
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