Nordeste continua a ser a China do Brasil.
Ou: o plano secreto do Lula
Saiu na Folha (*) pág. A4:
“Nordeste mantém ritmo da economia e descola do país”
“Região continua crescendo como no inicio do ano, ao contrário do Sudeste”
“Investimentos privados e dinheiro de programas sociais contribuem para amortecer os efeitos do combate à inflação”
Clique aqui para ler “Se o PiG (**) não fosse o PiG, o Brasil seria maior”.
“ … o Nordeste virou destino de vultosos investimentos como os do porto de Suape, na região metropolitana de Recife, onde estão previstos aportes de R$ 24 bilhões até 2014, a maior parte de empresas privadas”, diz a Folha.
Clique aqui para ler “Suape faz uma revolução em Pernambuco; Eduardo Campos dá de 10 a 0 em Padim Pade Cerra”.
Clique aqui para ver a entrevista em que Eduardo Campos administra o vigor tucano dos entrevistadores de um programa na Bandeirantes.
A economista Tânia Bacelar – “a mulher nordestina do ano” – lembra que o desemprego em julho em Pernambuco foi de 6,3%, bem abaixo de sua média histórica:
“ (porque) Pernambuco está recebendo um volume de investimentos equivalente a toda a riqueza que produz em um ano”.
As obras da ferrovia Transnordestina (que ligará o interior do Piauí aos portos de Suape e Pecém, no Ceará) empregam 11,5 mil pessoas.
Este Conversa Afiada sustenta que o Nunca Dantes tinha (e tem, com sua sucessora) um plano secreto.
Além da mobilidade na vertical (ele puxou uma Espanha para a Classe C), fomentou a mobilidade na horizontal.
Fez o Brasil crescer fora do eixo Rio- São Paulo.
Por que, amigo navegante, o Padim Pade Cerra tem uma idéia fixa, o câmbio ?
Porque o câmbio alto foi o que desenvolveu São Paulo – com a exportação de café.
E encolheu o resto do Brasil, que não podia importar (e crescer).
Por isso ele só pensa naquilo: no câmbio.
Como diz o sábio Fernando Lyra, São Paulo não pensa o Brasil.
O Padim talvez ainda não tenha percebido que o Nunca Dantes realizou um plano secreto.
Esses tucanos de São Paulo um dia vão tomar um susto.
Vão precisar de muita bolinha de papel.
Paulo Henrique Amorim
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