ACORDA BRAZIL! - TEORIAS CONSPIRATÓRIAS?
O Nióbio é um metal estratégico, usado na indústria aeroespacial – produção de motores de aviões, equipamentos de foguetes e mísseis – e na indústria nuclear. Suas características de elasticidade e flexibilidade lhe permitem inúmeras aplicações, como aços inoxidáveis e ligas de metais não-ferrosos, destinados a fabricação de tubulações para o transporte de água e petróleo a longas distâncias por ser um poderoso agente anti-corrosivo, resistente aos ácidos mais agressivos.
Sem nosso nióbio não há mísseis, centrais nucleares e toda a tecnologia energética de ponta e do futuro. O Brasil, se desenvolver oficialmente armas nucleares para proteger-se e sobretaxar o nióbio, será em breve uma potência de primeira grandeza. Já os EUA, tendem a cair e cair... - Foto: WEB
Os relatórios mais recentes do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) mostram que o Brasil é dono de 97,9% das reservas mundiais de Nióbio.
Levitação no supercondutor de Nióbio; o Brasil é o maior fornecedor do elemento ao mundo. Enquanto isso, o povo brasileiro se preocupa com o BBB na Globo... - Foto: internet
Cerca de 90% da produção está concentrada em Araxá (MG),e 9% em Catalão (GO). Há reservas na Amazônia,
inclusive na Raposa Terra do Sol - onde cerca de 19 mil índios vivem numa reserva de 1,7 milhão de hectares. A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), do grupo Moreira Salles, é o grande explorador do Nióbio em Araxá.
Mineração de Nióbio em Araxá, MG, onde estão 75% das reservas mundiais |
Segundo documentos das embaixadas americanas, tornados públicos pelo Wikileaks em 2010, as reservas de Araxá são estratégicas para os EUA - afinal, quase 18% das exportações de ferro-nióbio da CBMM têm como destino a América do Norte. De acordo com as revelações do WikiLeaks em 2009, o Departamento de Estado americano enviou telegrama às representações diplomáticas do país indicando centenas de instalações, empresas e locais no Brasil considerados “sensíveis” à segurança e à economia dos EUA, entre elas as minas de Nióbio de Araxá e Catalão.
O Brasil é o único fornecedor de 45 países dos quais os maiores importadores são os EUA, o Canadá, Alemanha, Rússia, Japão, Holanda, França, Taiwan, Venezuela, Suécia, México, Colômbia, Coréia do Sul, Arábia Saudita, África do Sul e Luxemburgo. A indústria ótica japonesa compra muito óxido de Nióbio como matéria-prima usada na confecção de óculos.
O Nióbio é tão indipensável à moderna economia mundial quanto o petróleo. No entanto, o país perde cerca de US$ 14 bilhões por ano vendendo esse minério na mesma proporção como se a Opep vendesse a US$ 1 o barril de petróleo. E, enquanto o petróleo provém de várias fontes, e o Nióbio só existe no Brasil.
Mas mesmo sendo quase o único produtor e exportador mundial de nióbio, o Brasil não fixa o preço do minério, que é fixado pelos compradores, via a London Metal Exchange. É como se os países da OPEP aceitariam que o preço do barril fosse fixado pela Nymex.
Em 1997, o presidente FHC tentou vender a jazida de Nióbio de São Gabriel da Cachoeira (AM) por R$ 600 mil, sendo que a jazida - suficiente para abastecer todo o consumo mundial de nióbio por cerca de 1.400 anos - foi avaliada pela CPRM em US$ 1 trilhão. A ação foi impedida por um grupo de militares nacionalistas, especialmente o almirante Roberto Gama e Silva.
E, no entanto, não damos quase nenhuma importância a isso.
Porque diabos essas informações raramente saem na grande mídia?
TERRORISTAS AMERICANOS MANTEM CUBA EM LISTA DE PAÍSES PATROCINADORES DO TERRORÍSMO
Os Estados Unidos mantiveram Cuba em sua lista de países patrocinadores do terrorismo em um relatório anual que foi divulgado na última quinta-feira (18) pelo Departamento de Estado.
Campo de terrorismo e tortura americano em Guantanamo,Cuba |
"O governo de Cuba foi designado como Estado patrocinador do terrorismo em 1982 e, embora tenha se manifestado publicamente contra o terrorismo e seu financiamento em 2010, não houve evidência de que tenha cortado seus laços" com grupos considerados terroristas por Washington, ressaltou o informe.
As leis do império |
Havana não cortou suas ligações com a guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e, segundo recentes informações da imprensa, ex-membros do ETA, organização separatista armada basca, "continuam vivendo em Cuba", indicou o relatório.
Cuba "não colaborou com iniciativas antiterroristas nem participou de operações globais ou regionais contra o terrorismo", ressaltou o texto, que avaliou a situação do terrorismo no mundo em 2010.
A lista negra é integrada, além de Cuba, por Irã, Síria e Sudão
Fonte: France Presse
Novela dos caças:EUA propõem 'transferência' de tecnologia semelhante à oferecida a seus maiores aliados
A transferência de tecnologia prometida pelos Estados Unidos ao Brasil, no caso de opção brasileira pelos aviões Super Hornett para reequipar a sua Força Aérea, será equivalente à já feita a países como Reino Unido, Canadá e Austrália, países muito próximos de Washington. A promessa foi feita nesta quinta-feira (18) pelo presidente da Boeing Military Aircraft, Christopher Chadwick, durante audiência pública promovida pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).
- O governo e o Congresso dos Estados Unidos estão dando um passo inédito para garantir transferência de tecnologia ao Brasil da mesma categoria da que temos com nossos aliados mais próximos - afirmou Chadwick em reposta a uma pergunta do presidente da comissão, senador Fernando Collor (PTB-AL).
No início da audiência, Collor leu carta endereçada à presidente Dilma Rousseff pelos líderes do governo e da minoria no Senado dos Estados Unidos, Harry Reid e Mitch McConnell, garantindo o seu respaldo à proposta apresentada pelo governo norte-americano na concorrência para a compra de caças destinados a renovar a frota da Força Aérea Brasileira.
Em sua exposição aos senadores, Chadwick classificou o Super Hornett, avião utilizado pela Marinha dos Estados Unidos, como o melhor caça multi-missão do mundo. Ele admitiu que cada empresa interessada em vender seus aviões ao Brasil dirá que tem o melhor produto. Porém, a superioridade do Hornett poderia ser provada, a seu ver, pela sua eficiência em situações reais de conflito. O Hornett, informou, já possui mais de 150 mil horas de voo em combate.
O presidente da empresa prometeu uma "ampla transferência de tecnologia" junto à venda do Hornett, aí incluídos o apoio técnico e a manutenção no Brasil das aeronaves, além da linha de montagem final dos aparelhos também no Brasil. Ele também prometeu uma "profunda e duradoura parceria" com a Força Aérea Brasileira e com a indústria aeronáutica nacional.
Collor considerou muito importante a garantia de apoio à transferência de tecnologia assinada pelos dois líderes do Senado dos Estados Unidos. Elogiou ainda as propostas de manutenção dos caças no Brasil e de cooperação da Boeing, fabricante dos Super Hornett, com a Embraer.
Ajuste
Em resposta ao senador Blairo Maggi (PR-MT), que pediu informações sobre o preço do pacote oferecido pelos Estados Unidos e das condições de financiamento, o vice-presidente executivo da Boeing, Christopher Raymond, disse que não poderia dar detalhes sobre os números, mas informou que o plano de financiamento poder vir a ser "ajustado" para atender às necessidades brasileiras.
O senador Cyro Miranda (PSDB-GO) defendeu a primazia de aspectos técnicos e de preço na concorrência, mas lembrou que o novo ministro da Defesa, Celso Amorim, já declarou - quando ainda ministro das Relações Exteriores - ser a operação "eminentemente política".
Os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Ana Amélia (PP-RS) também manifestaram preocupação com a garantia de transferência de tecnologia, caso o governo brasileiro opte pelos Super Hornett. Cristovam questionou, inclusive, a necessidade de compra de aviões estrangeiros. Ele defendeu o desenvolvimento dos caças a serem utilizados pela Força Aérea no próprio Brasil.
Fonte: Notimp
Nota do Blog:
- O governo e o Congresso dos Estados Unidos estão dando um passo inédito para garantir transferência de tecnologia ao Brasil da mesma categoria da que temos com nossos aliados mais próximos - afirmou Chadwick em reposta a uma pergunta do presidente da comissão, senador Fernando Collor (PTB-AL).
No início da audiência, Collor leu carta endereçada à presidente Dilma Rousseff pelos líderes do governo e da minoria no Senado dos Estados Unidos, Harry Reid e Mitch McConnell, garantindo o seu respaldo à proposta apresentada pelo governo norte-americano na concorrência para a compra de caças destinados a renovar a frota da Força Aérea Brasileira.
Em sua exposição aos senadores, Chadwick classificou o Super Hornett, avião utilizado pela Marinha dos Estados Unidos, como o melhor caça multi-missão do mundo. Ele admitiu que cada empresa interessada em vender seus aviões ao Brasil dirá que tem o melhor produto. Porém, a superioridade do Hornett poderia ser provada, a seu ver, pela sua eficiência em situações reais de conflito. O Hornett, informou, já possui mais de 150 mil horas de voo em combate.
O presidente da empresa prometeu uma "ampla transferência de tecnologia" junto à venda do Hornett, aí incluídos o apoio técnico e a manutenção no Brasil das aeronaves, além da linha de montagem final dos aparelhos também no Brasil. Ele também prometeu uma "profunda e duradoura parceria" com a Força Aérea Brasileira e com a indústria aeronáutica nacional.
Collor considerou muito importante a garantia de apoio à transferência de tecnologia assinada pelos dois líderes do Senado dos Estados Unidos. Elogiou ainda as propostas de manutenção dos caças no Brasil e de cooperação da Boeing, fabricante dos Super Hornett, com a Embraer.
Ajuste
Em resposta ao senador Blairo Maggi (PR-MT), que pediu informações sobre o preço do pacote oferecido pelos Estados Unidos e das condições de financiamento, o vice-presidente executivo da Boeing, Christopher Raymond, disse que não poderia dar detalhes sobre os números, mas informou que o plano de financiamento poder vir a ser "ajustado" para atender às necessidades brasileiras.
O senador Cyro Miranda (PSDB-GO) defendeu a primazia de aspectos técnicos e de preço na concorrência, mas lembrou que o novo ministro da Defesa, Celso Amorim, já declarou - quando ainda ministro das Relações Exteriores - ser a operação "eminentemente política".
Os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Ana Amélia (PP-RS) também manifestaram preocupação com a garantia de transferência de tecnologia, caso o governo brasileiro opte pelos Super Hornett. Cristovam questionou, inclusive, a necessidade de compra de aviões estrangeiros. Ele defendeu o desenvolvimento dos caças a serem utilizados pela Força Aérea no próprio Brasil.
Fonte: Notimp
Nota do Blog:
A proposta similar as transferências aos seus aliados, ou seja, nenhuma, pois até mesmo ao estado de Israel que ao aventar a possibilidade de entrar no JSF foi-lhe negado a transferência de tecnologia, quem dirá á nós brasileiros que somos vistos como aliados de menor importancia por Washington.
Em minha participação na LAAD 2011 questionei, como já citei aqui diversas vezes, o nível de transferência, sendo a mesma muito limitada e em geral apenas sendo os referidos equipamentos montados no Brasil, como é o caso dos motores e grande parte dos sistemas eletrônicos.
Em minha participação na LAAD 2011 questionei, como já citei aqui diversas vezes, o nível de transferência, sendo a mesma muito limitada e em geral apenas sendo os referidos equipamentos montados no Brasil, como é o caso dos motores e grande parte dos sistemas eletrônicos.
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