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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

terça-feira, novembro 22, 2011

O verdadeiro governante do planeta

Espanha quebrou.
Portugal quebrou.
Grécia quebrou.
Irlanda quebrou.
E falando claramente, a Europa está quebrada, os Estados Unidos também.
Mas os bancos estão cada vez mais robustos.
Alguém tem dúvidas sobre quem governa o planeta?
Eles é que decidem quem continua no poder e quem deve ceder o lugar.
O melhor exemplo é Berlusconi.
Que reinou como quis até o momento em que recebeu ordem para arrumar as malas.
Era um intocável.
Era.
Mas quem são esses bancos?
A quem pertencem?
Será que eles não têm face como nos querem fazer crer?
Dirão: bancos quebraram, outros fecharam, outros estão agonizantes.
Bobagem.
Os bancos pulverizados não passam de meros varejistas que são sempre sacrificados para manter as aparências.
O grande banco tem nome e endereço e há séculos manipula o sistema a seu bel prazer.
É o banco da família Rothschild.
Que desde o século XIV reina.
Seja o governo monarquia ou republica, capitalista ou socialista.
Jamais sofreu qualquer abalo, nem mesmo durante todas as guerras ou revoluções que afligiram a humanidade.
Até a Alemanha nazista teve que se curvar diante de seu poderio econômico.
Ou alguém acha que as guerras se ganham apenas com armas?
Não se esqueçam que sem fundos não se compra armamento.
O banco da família Rothschild controla também, através de prepostos, a mídia e a industria de entretenimento.
É tão poderosa essa família que controla até a Organização das Nações Unidas (ONU) que foi criada principalmente para criar o Estado de Israel.
E ameaçar e apoiar a invasão de nações que se recusam a se curvar ou entregar seus tesouros.
Alias essa família é tão poderosa que possui o titulo de “Guardiã do Tesouro do Vaticano”.
Quem quiser aprofundar esse texto, e ele precisa ser muito mais aprofundado e detalhado, basta consultar a História.
Alguém se habilita?
*Bourdoukan

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