PCC ocupa a Chuíça (*).
Intervenção Federal, já !
É ou não é o caso de uma intervenção federal ?
Saiu no Estadão:
Em 11 dias de junho, SP registra 53% mais homicídio que o mês todo de 2011
Entre a meia-noite do dia 17 e as 23h59 de quinta-feira, 28, 127 pessoas morreram assassinadas em São Paulo
Bruno Paes Manso e William Cardoso
O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO – Uma onda de homicídios passou a assustar os moradores das periferias da capital nos últimos 11 dias, período em que os ataques contra policiais militares e os incêndios a ônibus se intensificaram na capital. Entre a meia-noite do dia 17 e as 23h59 de quinta-feira, 28, 127 pessoas morreram assassinadas em São Paulo. O total é 53% maior do que o total de homicídios nos 30 dias de junho no ano passado.
Os dados são do Sistema de Informações Criminais (Infocrim) da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. O crescimento da violência começou a se acelerar depois da onda de assassinatos que já matou seis policiais em São Paulo. A primeira execução ocorreu no dia 12, com a morte do soldado Valdir Inocêncio dos Santos, de 39 anos. Entre os dias 17 e 23, mais cinco policiais morreram.
A comparação entre a proporção dos dados de homicídios na capital e no Estado revelam que o problema se concentra no município de São Paulo. Conforme dados do Infocrim, os 127 homicídios dos últimos 11 dias na capital representam 73% dos 174 assassinatos no Estado.
Saiu no Agora (o único jornal que presta, em São Paulo), na pág. A6:
Bruno Paes Manso e William Cardoso
O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO – Uma onda de homicídios passou a assustar os moradores das periferias da capital nos últimos 11 dias, período em que os ataques contra policiais militares e os incêndios a ônibus se intensificaram na capital. Entre a meia-noite do dia 17 e as 23h59 de quinta-feira, 28, 127 pessoas morreram assassinadas em São Paulo. O total é 53% maior do que o total de homicídios nos 30 dias de junho no ano passado.
Os dados são do Sistema de Informações Criminais (Infocrim) da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. O crescimento da violência começou a se acelerar depois da onda de assassinatos que já matou seis policiais em São Paulo. A primeira execução ocorreu no dia 12, com a morte do soldado Valdir Inocêncio dos Santos, de 39 anos. Entre os dias 17 e 23, mais cinco policiais morreram.
A comparação entre a proporção dos dados de homicídios na capital e no Estado revelam que o problema se concentra no município de São Paulo. Conforme dados do Infocrim, os 127 homicídios dos últimos 11 dias na capital representam 73% dos 174 assassinatos no Estado.
Saiu no Agora (o único jornal que presta, em São Paulo), na pág. A6:
Grande SP vive explosão de mortes após ataques a PMs.
Comparação entre quinzenas aponta alta de 142% dos casos após primeira morte de PM, dia 13.
Ônibus é incendiado depois de morte de jovem em Capão Redondo.
Clique aqui para ler “PCC assume a madrugada Chuíça (*). O resto vem depois”.
Aqui para ler “O depoimento dramático de um morador da Chuíça”.
E aqui para ler “PCC fecha o comércio e tira ônibus da rua. Viva a Chuíça (*) !”.
Ônibus é incendiado depois de morte de jovem em Capão Redondo.
Clique aqui para ler “PCC assume a madrugada Chuíça (*). O resto vem depois”.
Aqui para ler “O depoimento dramático de um morador da Chuíça”.
E aqui para ler “PCC fecha o comércio e tira ônibus da rua. Viva a Chuíça (*) !”.
É ou não é o caso de uma intervenção federal na donataria que os tucanos governam há 18 anos ?
A pergunta se dirige ao paulista e Ministro (?) da Justiça (?), o Zé – clique aqui para ver por que o amogos do Daniel Dantas o chamam carinhosamente de Zé – Cardozo.E o Cerra, aquele cujo vice foi em cana e nela pode continuar, e o Cerra acha que vai ser prefeito.
Quando é que os jornais (?) do Ali Kamel vão cobrir a endêmica criminalidade da Chuíça ?
Paulo Henrique Amorim
Homicídios em São Paulo disparam na capital: 127 mortes em junho
Para o governador Geraldo Alckmin (PSDB), são fatos "isolados". Enquanto o PCC atacava, secretário de Segurança de Alckmin torcia pelo Corinthians na Argentina -
Uma onda de homicídios passou a
assustar os moradores das periferias da capital paulista nos últimos 11
dias, período em que os ataques contra policiais militares e os
incêndios a ônibus se intensificaram. Entre a meia-noite do dia 17 e as
23h59 de quinta-feira, 127 pessoas morreram assassinadas em São Paulo. O
total é 53% maior do que o total de homicídios nos 30 dias de junho no
ano passado. Os dados são do Sistema de Informações Criminais (Infocrim)
da Secretaria da Segurança Pública.
O crescimento da violência
começou a se acelerar depois da onda de assassinatos que já matou seis
policiais em São Paulo. A primeira execução ocorreu no dia 12, com a
morte do soldado Valdir Inocêncio dos Santos, de 39 anos. Entre os dias
17 e 23, mais cinco policiais morreram.
A comparação entre a proporção
dos dados de homicídios na capital e no Estado revelam que o problema se
concentra no município de São Paulo. Conforme dados do Infocrim, os 127
homicídios dos últimos 11 dias na capital representam 73% dos 174
assassinatos no Estado. Em junho do ano passado, os homicídios da cidade
representaram 27% desse total. "É uma situação alarmante e mostra a
fragilidade da redução da violência. A cidade parece estar novamente
diante de um ciclo de vinganças. Trata-se de uma visão de guerra",
afirma o antropólogo Paulo Malvasi, autor de uma tese de doutorado sobre
o mercado de drogas na cidade.
O Capão Redondo, na zona sul,
foi o bairro que concentrou a maior quantidade de homicídios nos últimos
dez dias. Entre a 0 hora do dia 17 e as 23h59 do dia 28, morreram 21
pessoas na área do 47.º DP. Em junho de 2011, morreram 38 pessoas no
bairro. A situação também foi violenta na região central. No 1° DP, na
região Sé, foram assassinadas 12 pessoas nos últimos dez dias. Em junho
do ano passado, não houve nenhum assassinato na região. As informações
são do jornal O Estado de S. Paulo.
*osamigosdopresidentelula
Nenhum comentário:
Postar um comentário