Agora, para se divertir, leiam...
A revolta dos bem nascidos e a “revolução” na tela da Globo
Por Davis Sena Filho
(...)
O
Brasil avançou, e muito, em suas conquistas sociais e econômicas. É
visível e palpável e somente não reconhece quem não quer enxergar, por
motivos ideológicos, partidários, culturais, de ordem preconceituosa, de
classe social, que leva à intolerância política e, por seu turno, à
contestação vazia, porque falta uma agenda que elenque as reivindicações
e que prevê também a abertura de diálogo, de maneira democrática e
respeitosa. Não adianta os reacionários de plantão apostarem no
golpismo, tão a caráter das classes privilegiadas, que querem impedir a
distribuição de renda e de riqueza. Não é de bom alvitre as classes
média tradicional e alta, frequentadoras há mais de cem anos de
universidades federais e estaduais reeditarem a Marcha da Família com
Deus e pela Liberdade, porque a que está a acontecer é maior, com maior
tempo de duração e não tem, insisto, uma ainda uma agenda política para
debater o Brasil e dialogar com consciência, com seus interlocutores,
que são e têm de ser as autoridades eleitas e não a os donos e os seus
empregados do sistema midiático privado.
(...)
A
Copa das Confederações já é um sucesso de público e o retorno
financeiro vai se concretizar. A Copa do Mundo de 2014 vai ser uma das
melhores. A Globo vai encher a burra de dinheiro, bem como os seus
anunciantes, e, malandramente, no Jornal Nacional, vai dizer que os
eventos são e serão um fracasso, ainda mais no Governo do PT. Só não dá
mais para dizer que o Brasil não sabe construir estádios. Quando essa
gente viu os estádios prontos ficou furiosa, porque não imaginava tanta
competência. Eles torcem contra o Brasil e tergiversam, distorcem,
manipulam e disfarçam seus desprezos e rancores e desamores. Vários
grupos e em diferentes capitais gritavam: “Foda-se o Brasil”! Afirmo
novamente: todos os países disputam duramente para ter em suas terras
eventos esportivos internacionais. Aqui no Brasil é o contrário. O
complexo de vira-lata, o DNA de escravagista e a alma subserviente e
colonizada impedem, definitivamente, que essa gente reconheça o Brasil e
os direitos de seu povo. Vamos ver que tem mais garrafas para vender em
2014. A maioria do povo trabalhador que vota na Dilma, definitivamente,
não está a ocupar as ruas. Só não vale golpe de estado midiático, a
"revolução" na tela da Globo, como tentaram na Venezuela.
(Clique no título e leia artigo completo no Blog Palavra Livre
*GilsonSampaio
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