Sonegação da Globo
tem o fedor da Privataria
A Globo derruba a Dilma e negocia com o Temer pagar em cem anos. Bingo !
O ansioso blogueiro perguntou a um leão da Receita – daqueles que não tinham medo e cobravam de todo mundo … – se a Globo já tinha pago a multa devida pela sonegação que o Miguel do Rosário denunciou.
Resposta interessante:
A Globo não pagou. Nem fez acordo. O caso está no site da Receita inscrito como “em trânsito”, segundo um amigo. Ou seja, deve ter ficado preso num engarrafamento. Talvez tenha havido um protesto na rua.
Não é preciso ser um engenheiro da NASA para entender a acrobacia.
A Globo derruba o Governo nas manifestações, dá posse ao Temer e paga a dívida em suaves prestações mensais ao longo de 100 anos.
Interessante também foi a interpretação que o ansioso blogueiro recolheu do Vasco, que leu e releu o Privataria Tucana, do Amaury Ribeiro jr.
(Engraçado, o pessoal da doença infantil do transportismo não levou nenhuma faixa para a Avenida Paulista pedindo a apuração da Privataria ou a legitimação da Satiagraha. Deve ter sido um lapso …)
O relatório do auditor Alberto Sodré Zile – que jamais aparecerá para as suaves apresentadoras da GloboNews – fala em “em aparência” para “dissimular”, ao descrever a operação da Globo num paraíso fiscal.
O Vasco mergulhou no relatório e no livro do Amaury e concluiu.
A Globo pode ter aberto uma empresa de fachada nas Ilhas Virgens para adquirir os direitos de transmitir a Copa do Mundo.
Uma empresa dela mesma, a Globo.
Para não pagar o imposto devido – deve ser em torno de 15% !!! – ela simula que essa empresa offshore foi que comprou os direitos.
A Globo do Brasil manda o dinheiro para a Globo offshore.
A Globo offshore compra os direitos.
A Globo fica com os direitos.
Não paga o imposto e em seguida fecha a empresa offshore.
Bingo !
Isso fede a Privataria Tucana, lembrou o Vasco, sempre alerta.
Essa é a tecnologia descrita no livro do Amaury para as operações do clã Cerra: Ricardo Sergio de Oliveira, o “Mr Big”, aquele do se isso der m…, Verônica Cerra e seu marido, Alexandre Bourgeois.
Abria a empresa nas Ilhas Virgens – as mesmas ilhas, coitadas, estupradas por brasileiros ilustres … – o clã Cerra fazia a negociata, não pagava imposto, lavava o dinheiro aqui dentro, numa boa, e depois fechava a empresa.
Tudo isso debaixo das barbas da Policia Federal do zé Cardozo !
E quem vai em cana é o Genoino.
Quá, qua, quá !
Viva o Brasil !
Paulo Henrique Amorim
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