Por que chegamos a isso?
Que
me perdoem os teóricos e suas análises metafóricas.
Mas
alguém consegue explicar?
O
grito das ruas que acompanhei ressaltaram 3 problemas centenários.
Escolas,
hospitais e, principalmente, corrupção.
Ou
seja, nada de novo já que esses são problemas de 500 anos.
Os
mais afoitos dirão: são os fascistas e seus porta-vozes midiáticos que querem
tomar o poder.
Mas
como?
Se
90 por cento desses fascistas ou seus simpatizantes estão no governo, esse
mesmo governo que não se cansa de alimentar a mídia com verbas substanciais.
Culpar
quem?
O
governo precisa parar de se portar como um Quasimodo.
Pois
todos conhecemos o seu final trágico.
Ainda
é tempo.
E não
será ouvindo conselhos de dois ministros da Opus
Dei que a presidente entenderá o grito das ruas.
Repito:
ainda é tempo!
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