Organizador de ato contra Dilma é a favor de intervenção militar
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O Brasil tem apenas dois caminhos. Ou "derruba" Dilma Rousseff do posto máximo da República por meios jurídicos e políticos, ou será necessária uma intervenção militar constitucional para retirá-la do poder. Isso é o que pensa o advogado Almir Fernandes Lima, organizador de uma marcha pelo impeachment da petista em Araçatuba.
Seja qual for o caminho, Lima acredita que é necessário mobilizar primeiro a população. Por isso, ele marcou para o próximo domingo, a partir das 9h, uma manifestação pró-impeachment, que começará na rotatória da avenida Pompeu de Toledo com a avenida Brasília e seguirá até a praça Rui Barbosa. Outros eventos no mesmo sentido estão programados para ocorrer em outras cidades do País, conforme os convites que circulam nas redes sociais.
A previsão de Lima é de que 5 mil pessoas compareçam ao evento. No Facebook da manifestação na última sexta-feira, 3,1 mil pessoas confirmaram presença no protesto, sendo que 32 mil receberam o convite para aderir à causa.
Segundo Lima, virão pessoas de outros municípios da região, como Birigui, Valparaíso, Guararapes, Santo Antônio do Aracanguá, Coroados e Nova Luzitânia. Um trio elétrico conduzirá os participantes.
TEORIA
Vereador derrotado pelo PSDB nas eleições de 2012 e um dos organizadores dos últimos protestos de junho de 2013 em Araçatuba, Lima tem uma teoria para que uma intervenção militar, que segundo o advogado está prevista na Constituição, seja legal e não se torne um golpe de Estado.
Ele explica: o Exército é subordinado à presidente pela lei. Porém, a população está acima tanto da chefe do Executivo, quanto das Forças Armadas. Como “todo o poder emana do povo”, se as pessoas exigissem nas ruas uma intervenção militar, o afastamento da presidente pelas mãos do Exército seria legitimado.
Seja qual for o caminho, Lima acredita que é necessário mobilizar primeiro a população. Por isso, ele marcou para o próximo domingo, a partir das 9h, uma manifestação pró-impeachment, que começará na rotatória da avenida Pompeu de Toledo com a avenida Brasília e seguirá até a praça Rui Barbosa. Outros eventos no mesmo sentido estão programados para ocorrer em outras cidades do País, conforme os convites que circulam nas redes sociais.
A previsão de Lima é de que 5 mil pessoas compareçam ao evento. No Facebook da manifestação na última sexta-feira, 3,1 mil pessoas confirmaram presença no protesto, sendo que 32 mil receberam o convite para aderir à causa.
Segundo Lima, virão pessoas de outros municípios da região, como Birigui, Valparaíso, Guararapes, Santo Antônio do Aracanguá, Coroados e Nova Luzitânia. Um trio elétrico conduzirá os participantes.
TEORIA
Vereador derrotado pelo PSDB nas eleições de 2012 e um dos organizadores dos últimos protestos de junho de 2013 em Araçatuba, Lima tem uma teoria para que uma intervenção militar, que segundo o advogado está prevista na Constituição, seja legal e não se torne um golpe de Estado.
Ele explica: o Exército é subordinado à presidente pela lei. Porém, a população está acima tanto da chefe do Executivo, quanto das Forças Armadas. Como “todo o poder emana do povo”, se as pessoas exigissem nas ruas uma intervenção militar, o afastamento da presidente pelas mãos do Exército seria legitimado.
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