René Amaral
Quem acompanha o noticiário por meios sérios de comunicação (nenhum deles entre as 4 grandes brasileiras) sabe que o Estado Islâmico tem o mesmo DNA que a Al Qaeda e que o Talibã.
Foram todos criados, em diferentes momentos, para minar e desestabilizar o poderio russo em diversas partes do mundo. Al Qaeda e Talibã no Afeganistão, e Estado Islâmico na Síria e em várias partes da Chechênia, e da região do Cáucaso. Al Qaeda e Talibã levaram anos pra se tornarem rogue (se rebelarem contra os patrocinadores) já com o EI foi rapidinho.
Execrados até pela Al Qaeda e Talibã por serem demasiadamente sanguinários e incontroláveis, receberam milhões, quiçá bilhões em armas e equipamentos militares. O objetivo, derrubar Assad na Síria.
Insatisfeitos com a merda feita na Líbia, Egito e Iraque e carecendo do conhecimento de história que impediria que o passado se repetisse como farsa, tragédia, comédia e pantomima, eles injetaram fortunas, forneceram fósforo branco e tentaram inclusive jogar a culpa no Assad.
O resultado pode ser visto na tv e na internet eventualmente, quando os homens de preto passam os prisioneiros de laranja (mesma cor usada em Guantanamo) no fio da faca ao vivo e cores horrorosas.
Enquanto isso, no tabuleiro redondo da geopolítica mundial, novas peças são movimentadas sem que os idiotas estadunidenses deem uma olhadinha básica nos livros de história.
Com o auxílio safado dos mesmos islamitas que combatem, dessa vez os Saud (sauditas) eles manipulam o preço do petróleo mundial, mantido artificialmente na casa dos U$ 50 o barril.
Esse preço inviabiliza a extração de petróleo em alto mar (Noruega quebrando), inviabiliza o gás de xisto (produtores nos EUA arrancando os pentelhos do cu) e torna impossível investir em energias limpas.
De lambuja ainda fragiliza a economia russa e destrói a Venezuela.
De olho na safadeza e aprovando e endossando tudo, Chico, o papalhaço, ainda serve de peão nessa história bancando o santo na aproximação de Obama e Raul Castro, afundando o punhal nas costas da Venezuela.
Nesse meio tempo, a direita estadunidense ainda chama Bibi Netaniahu pra discursar no congresso, querem sangue e chuva de enxofre.
Essa marola ainda deve demorar pra chegar no Brasil, já que ainda importamos petróleo, mas o mundo está em polvorosa.
A solução pra derrubar essa babaquice estadunidense é o recrudescimento e radicalização das ações do EI.
Exprico:
o EI domina várias regiões no Iraque, regiões produtivas de petróleo cheias de poços e refinarias, que eles vendem pra manter o grupo azeitado e funcionando. Os EUA vem evitando bombardear essas regiões para evitar que a canalhice contra Russia e Venezuela dê pra trás.
Com o recrudescimento e radicalização das ações "terroristas", a destruição de patrimônio da humanidade e execuções de jornalistas (argh) e estrangeiros diversos, de repente tio Obama vai se ver obrigado a tomar atitudes explosivas, bombardeando (já que não tem culhões pra invadir) instalações de refino e extração, que a curto prazo jogariam o petróleo acima dos U$ 100 o barril.
Por isso conclamo os amigos e leitores, Viva o EI! Viva o Estado Islâmico.
Quem acompanha o noticiário por meios sérios de comunicação (nenhum deles entre as 4 grandes brasileiras) sabe que o Estado Islâmico tem o mesmo DNA que a Al Qaeda e que o Talibã.
Foram todos criados, em diferentes momentos, para minar e desestabilizar o poderio russo em diversas partes do mundo. Al Qaeda e Talibã no Afeganistão, e Estado Islâmico na Síria e em várias partes da Chechênia, e da região do Cáucaso. Al Qaeda e Talibã levaram anos pra se tornarem rogue (se rebelarem contra os patrocinadores) já com o EI foi rapidinho.
Execrados até pela Al Qaeda e Talibã por serem demasiadamente sanguinários e incontroláveis, receberam milhões, quiçá bilhões em armas e equipamentos militares. O objetivo, derrubar Assad na Síria.
Insatisfeitos com a merda feita na Líbia, Egito e Iraque e carecendo do conhecimento de história que impediria que o passado se repetisse como farsa, tragédia, comédia e pantomima, eles injetaram fortunas, forneceram fósforo branco e tentaram inclusive jogar a culpa no Assad.
O resultado pode ser visto na tv e na internet eventualmente, quando os homens de preto passam os prisioneiros de laranja (mesma cor usada em Guantanamo) no fio da faca ao vivo e cores horrorosas.
Enquanto isso, no tabuleiro redondo da geopolítica mundial, novas peças são movimentadas sem que os idiotas estadunidenses deem uma olhadinha básica nos livros de história.
Com o auxílio safado dos mesmos islamitas que combatem, dessa vez os Saud (sauditas) eles manipulam o preço do petróleo mundial, mantido artificialmente na casa dos U$ 50 o barril.
Esse preço inviabiliza a extração de petróleo em alto mar (Noruega quebrando), inviabiliza o gás de xisto (produtores nos EUA arrancando os pentelhos do cu) e torna impossível investir em energias limpas.
De lambuja ainda fragiliza a economia russa e destrói a Venezuela.
De olho na safadeza e aprovando e endossando tudo, Chico, o papalhaço, ainda serve de peão nessa história bancando o santo na aproximação de Obama e Raul Castro, afundando o punhal nas costas da Venezuela.
Nesse meio tempo, a direita estadunidense ainda chama Bibi Netaniahu pra discursar no congresso, querem sangue e chuva de enxofre.
Essa marola ainda deve demorar pra chegar no Brasil, já que ainda importamos petróleo, mas o mundo está em polvorosa.
A solução pra derrubar essa babaquice estadunidense é o recrudescimento e radicalização das ações do EI.
Exprico:
o EI domina várias regiões no Iraque, regiões produtivas de petróleo cheias de poços e refinarias, que eles vendem pra manter o grupo azeitado e funcionando. Os EUA vem evitando bombardear essas regiões para evitar que a canalhice contra Russia e Venezuela dê pra trás.
Com o recrudescimento e radicalização das ações "terroristas", a destruição de patrimônio da humanidade e execuções de jornalistas (argh) e estrangeiros diversos, de repente tio Obama vai se ver obrigado a tomar atitudes explosivas, bombardeando (já que não tem culhões pra invadir) instalações de refino e extração, que a curto prazo jogariam o petróleo acima dos U$ 100 o barril.
Por isso conclamo os amigos e leitores, Viva o EI! Viva o Estado Islâmico.
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