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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, outubro 06, 2010

O lado " ambientalista " do Serra













"Eu sou um ambientalista convicto, não só na teoria, mas na prática - disse Zé Serra, destacando iniciativas nessa área de quando era governador de São Paulo"

A única coisa mais perto de ambiental que eu vejo no Zé e a cara de pau que ele tem!











O "pateta" que todo carro tem.

Ando na rua, passa um carro bem na hora em que eu iria atravessar , então o carro não liga pra mim, para bem em cima da faixa de pedestre, afinal gente não é carro, carro "tem mais direitos adquiridos" Tem?!?!?


Os carros não gostam de gente, eu acho. Principalmente os que tem como dono um " pateta" cheio de ódio.

Quando eu sou carro sempre tem outro carro querendo ser mais carro que eu, as vezes os carros me lembram algumas pessoas, tão invejosas e competitivas quanto... Bom mas isso é outro assunto, são outros "patetas".

Os carros são enlouquecidos, não são nada educados e muito menos cordiais. Carros vem com os seus patetas de série, dependendo do modelo o "pateta" é mais bem patético. Acredito que os modelos importados por exemplo tem os maiores patetas, também são mais caros, merecem um pateta mais " "empatetado" e empafiado, não é mesmo?

Lembram do desenho do Pateta?


Um homem pacato, educado que assim que entrava no carro virava o demônio.
Todo mundo no carro vira um pateta endemoniado, porque meu Deus? Talvez dentro do carro os "patetas" se sintam mais seguros para liberarem seus demônios. Talvez seja por isso que no carro as pessoas sintam-se invisíveis, não é a toa que vemos o sujeito do carro ao lado meter o dedão no nariz e não dar a mínima pra quem assiste aquela cena escatológica. No carro tudo pode, não existe regras de bom comportamento para o pateta do carro. Ele corta, cruza, canta pneu, mata, buzina sem necessidade, não para pro idoso atravessar, não respeita gestante, não gosta de outro carro, não pratica a cortesia, não tem noções básicas de higiene, peraí, mas o pateta não gosta de ver seu carrinho sujo, então ele vai jogando tudo pela janela, afinal ele está invisível, e então vemos voar do carro do " pateta" copos plásticos , latinhas de cerveja, papéis de banco, ticket do Mac donald, balas dos " patetinhas" embalagens de bolachas, variedades de coisas que todo pateta carrega consigo.

Anda cada vez mais difícil sairmos na rua sem encontrarmos um " pateta endemoniado" " Sai pateta, sai capeta"!!!!





Assistam agora o Pateta motorista!








Serra, sem noção, faz campanha até em velório




Vejam a solidariedade de Serra para com a dor alheia. Espero que Aécio veja essas imagens, elas mostram bem a falsidade do tucano paulista, um sujeito que só pensa em si mesmo, não respeita nem seus aliados. Serra faria isso no velório da própria mãe, é um tipo frio, sem emoção. Só quem perdeu o pai sabe a dor que Aécio Neves sentiu. Serra também saberia, se fosse humano.
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*umpoucodetudo

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