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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

domingo, março 13, 2011

VEM AÍ O TERRORISTA OBAMA - MÃO NA CARTEIRA




Laerte Braga
A embaixada do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A em Brasília está se empenhando em transformar a chegada do presidente do grupo, Barack Hussein Obama, num prolongamento do carnaval brasileiro.
Usando redes sociais na Internet desde o dia 10 de março, avisa aos nativos que ainda é possível enviar mensagem de boas vindas ao terrorista norte-americano. No melhor estilo de trocar apito por petróleo as mensagens mais entusiasmadas vão receber brindes como canecas e camisas com a imagem do tirano e até IPhones e iPads. A campanha está sendo feita pelo twitter da organização terrorista.
Como nos melhores supermercados de qualquer país do mundo a promoção é feita várias vezes por dia e é preciso estar atento e absolutamente alienado para acompanhar o twitter do conglomerado e ser brindado com os mimos que precedem a chegada da corte terrorista.
Segundo a embaixada o assassino de iraquianos, afegãos e palestinos gosta de “contato popular”.
Barack Hussein Obama é um dos grandes embustes do século XXI. Finge-se de negro e governo segundo os preceitos arianos do MEIN KAMPF (ressuscitado pelo executivo norte-americano na antiga Grã Bretanha - é colônia hoje - David Cameron).
Dono do maior arsenal terrorista de todo o planeta, capaz de destruir a Terra cem vezes se preciso for, maior acionista (o conglomerado que preside) da esmagadora maioria da mídia privada – no Brasil da totalidade – quer transformar sua visita/conquista numa grande festa onde os brasileiros sejam os protagonistas da submissão absoluta ao império.
No governo Dilma Roussef tem três importantes aliados. O ministro da Defesa Nelson Jobim, o ministro de Assuntos Estratégicos Moreira Franco e o ministro das Relações Exteriores Anthony Patriot.
As redes nacionais de tevê estão sendo instruídas a não mostrar imagens de eventuais descontentamentos ou protestos com a presença do terrorista no País, razão pela qual os cenários estão escolhidos a dedo para evitar constrangimentos ao genocida.
Obama vem dizer a Dilma que está tudo errado e que o pré-sal precisa ser repassado aos norte-americanos para a garantia da paz, da democracia e do mundo cristão.
Como a presidente ainda é uma incógnita e está cercada de alguns dos piores elementos da política brasileira, aparenta ser brava, mas é dócil e fácil de ser levada (um brigadeiro, uma camiseta, algo assim) há o temor que Obama consiga levar parte do petróleo nos chamados leilões realizados pelo governo e que implicam, na prática, na cessão de riquezas nacionais aos terroristas que controlam o mundo.
Temerosos que William Bonner e William Haack, agentes norte-americanos junto à mídia brasileira, tenham crises histéricas de paixão quando ao vivo em seus jornais, especialistas estão treinando a ambos para evitar esse tipo de procedimento. A William Waack já foi prometido um jantar tete a tete com a secretária de Estado Hilary Clinton que desde as eleições presidenciais de 2010 nunca escondeu sua admiração pela lealdade do jornalista global.
Se é a luz de vela ou não, não se sabe, é possível que seja iluminado por tochas com petróleo do pré-sal.
Três a seis miligramas de bromazepan deverão ser ministradas a jornalistas globais, da FOLHA, do ESTADÃO, das outras redes de tevê, para evitar surpresas desagradáveis, do tipo “grita o nome do Obama/e depois de desmaiar...”
No caso de VEJA não vai haver necessidade, o cinismo vence a emoção e a revista já está pronta para anunciar a descoberta do Brasil corrigindo um erro histórico que vem desde 1500. OBAMA DESCOBRE O BRASIL! ESTAMOS SALVOS! Deve ser por aí, poucas variações.
O que grande parte dos brasileiros desconhecem é que as chamadas UNIDADES DE POLÍCIA PACIFICADORA foram importadas de Israel e dos EUA, parceiros mundiais no terrorismo e revestidas dessa característica, impõem a paz do terror aos moradores das favelas do Rio de Janeiro, numa experiência que acontece também no Haiti, onde militares brasileiros cuidam do trânsito, de ajudar idosas a atravessar as ruas e controlar favelas.
Dentro de um projeto mais amplo, do qual o grupo terrorista BOPE faz parte, como faz o filme TROPA DE ELITE e sua continuação (é enganar o incauto cidadão com a história de polícia honesta), o líder do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A deve visitar uma favela no Rio (quem sabe até ensaie uns passos de samba) e mostrar seu contentamento pela pacificação à base do porrete, do saque (O BOPE agride cidadãos indefesos, invade suas residências e rouba o que por lá existe de valor).
O alvo maior, no entanto, é o petróleo.
O terrorista pretende tirar Dilma Roussef para dançar uma valsa de Strauss e em seguida, num champagne preparado com antecedência, levar o pré-sal de volta na bagagem, além de negociar a venda de aviões da BOEING (empresa acionista do conglomerado terrorista) para as forças aéreas brasileiras. O comandante da FAB está radiante com a possibilidade do “negócio”, Jobim então nem se fala.
E Anthony Patriota já fez até promessa de descer nu no aeroporto de New York para mostrar o respeito e a admiração pelos nossos amigos.
Como são cerca de três dias de visita o genocida Barack Obama deve também tratar de tentar dar um jeito em Hugo Chávez, presidente da Venezuela, seduzindo a brasileira a dar apoio às tentativas de golpe de estado naquele país, restabelecendo a democracia cristã e ocidental, tudo com a bênção do núncio apostólico no Brasil.
O Vaticano é uma das empresas do conglomerado desde a eleição de João Paulo II, o santo do pau oco. Com Bento XVI atinge o ápice, bandeiras com a suástica aparecem em todos os cantos do enclave/estado/empresa.
As autoridades policiais estão sendo orientadas a arrancar todas as faixas de protesto contra a visita do “benfeitor”, quer dizer, feitor e a reprimir com dureza manifestações que a critério dessas autoridades possam se exceder nos protestos, tipo constatar que Obama e branco e como os atores brancos que faziam papel de negros em filmes, novelas, etc, é apenas engraxado de preto.
Se você estiver num ponto qualquer do país por onde vai passar a caravana do líder terrorista, mão na carteira. Ela leva o petróleo e a sua carteira, afinal, o país dele está passando o chapéu para poder sustentar as grandes corporações, que o digam os trabalhadores do estado de Wisconsin, em Madison.
A divulgação que a embaixada do conglomerado está distribuindo brindes a quem se dispuser a saudar a visita do líder terrorista foi feita pelo jornal ESTADO DE SÃO PAULO. Estranho? Não, aposta na submissão dos nativos, principalmente a maioria dos leitores daquele jornal que até hoje acha que D. Pedro II governa o Brasil e a escravidão é uma realidade (no que está certo quando se percebe a realidade dos trabalhadores brasileiros).
Uma das reuniões secretas que o terrorista vai manter no Brasil é com os líderes que se opõem à Comissão da Verdade. A que pretende esclarecer os horrores da ditadura militar no Brasil (foi comandada por Washington, um general norte-americano, Vernon Walthers). Os inimigos da verdade vão dizer a Obama que é preciso parar com isso do contrário torturadores, estupradores e assassinos da democracia cristão e ocidental estarão correndo risco de virem a ser punidos como acontece na Argentina e no Chile, onde a turma já está na cadeia. Jobim vai ser o mestre-salas.

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