Gestão tucana descarrilou em SP
Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:
O governo tucano no Estado de São Paulo conseguiu mais uma proeza. Transformou o metrô, que já foi o único transporte público decente dos paulistanos, numa calamidade. Parabéns, governador Geraldo Alckmin. Isso não é pra qualquer um.
O governo tucano no Estado de São Paulo conseguiu mais uma proeza. Transformou o metrô, que já foi o único transporte público decente dos paulistanos, numa calamidade. Parabéns, governador Geraldo Alckmin. Isso não é pra qualquer um.
Alckmin e Kassab em apuros; azar de Serra
Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:
De uma hora para outra, os paulistanos descobriram que existem sérios problemas no funcionamento do metrô, responsabilidade do governo do Estado, assim como ficamos sabendo que há um esquema de corrupção montado há anos para a liberação de imóveis na Prefeitura.
De uma hora para outra, os paulistanos descobriram que existem sérios problemas no funcionamento do metrô, responsabilidade do governo do Estado, assim como ficamos sabendo que há um esquema de corrupção montado há anos para a liberação de imóveis na Prefeitura.
As armações criminosas da Veja
Por Carlos Lopes, no jornal Hora do Povo:
A quem aproveita o crime? A campanha contra o então ministro dos
Transportes, senador Alfredo Nascimento, perpetrada pela “Veja” em julho
do ano passado, beneficiou a empreiteira Delta e seu associado Carlos
Cachoeira.
EUA apoiaram banqueiro no Equador
Do sítio Pátria Latina:
Informações do Wikileaks revelam o apoio dos Estados Unidos em 2007 ao banqueiro Guillermo Lasso, atual presidente executivo do Banco de Guayaquil, em um plano estruturado para desestabilizar o nascente governo de Rafael Correa. Segundo os textos revelados pelo jornal público O Telégrafo, Lasso teve uma reunião em 12 de março de 2007 com esse objetivo, segundo informa a ex-embaixadora dos Estados Unidos no Equador, Linda Jewell, em seu relatório do dia 20 do mesmo mês.
Informações do Wikileaks revelam o apoio dos Estados Unidos em 2007 ao banqueiro Guillermo Lasso, atual presidente executivo do Banco de Guayaquil, em um plano estruturado para desestabilizar o nascente governo de Rafael Correa. Segundo os textos revelados pelo jornal público O Telégrafo, Lasso teve uma reunião em 12 de março de 2007 com esse objetivo, segundo informa a ex-embaixadora dos Estados Unidos no Equador, Linda Jewell, em seu relatório do dia 20 do mesmo mês.
Mercosul e a visão negativa da mídia
Por Najla Passos, no sítio Carta Maior:
A cobertura equivocada da mídia brasileira, centrada em impasses pontuais, consolida uma visão negativa do Mercosul, que só interessa aos países mais industrializados. “Há uma campanha permanente na imprensa que menciona que o Mercosul não funciona, que ele cria problemas. É uma campanha permanente, porque os países grandes não querem um Mercosul forte”, afirmou o alto representante geral do Mercosul, embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, na primeira audiência pública preparatória para o seminário “Crise, estado e desenvolvimento: desafios e perspectivas para a América do Sul”, nesta sexta (18), no Senado.
A cobertura equivocada da mídia brasileira, centrada em impasses pontuais, consolida uma visão negativa do Mercosul, que só interessa aos países mais industrializados. “Há uma campanha permanente na imprensa que menciona que o Mercosul não funciona, que ele cria problemas. É uma campanha permanente, porque os países grandes não querem um Mercosul forte”, afirmou o alto representante geral do Mercosul, embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, na primeira audiência pública preparatória para o seminário “Crise, estado e desenvolvimento: desafios e perspectivas para a América do Sul”, nesta sexta (18), no Senado.
A reação à lei da TV por assinatura
Por Valério Cruz Brittos e Ricardo Vernieri de Alencar, no Observatório da Imprensa:
A forma como é consumida a informação passou do paradigma analógico para
o digital há alguns anos. Essa evolução tecnológica proporciona à
sociedade mais opções de acesso à informação; contudo essa oferta ainda
se mantém no controle das organizações que integram a produção e a
distribuição dessa cadeia de valor da plataforma digital, ficando o
consumo com o ser passivo em todo o processo, este que, em princípio,
deveria ser o principal beneficiário do sistema.
Constituição veta cartelização da mídia
Por Luis Nassif, em seu blog:
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres ambiciona a
unanimidade, a radicalidade, a plenitude - palavras que, como poeta,
gosta de exercitar.
Nas discussões da Lei de Imprensa, é o que o leva a discorrer sobre os dois ângulos básicos – os direitos fundamentais e as responsabilidades inerentes – e permitir ao interlocutor utilizar o que bem lhe aprouver. Parece não se importar muito com o resultado final da explanação: a maneira como seu discurso chega à opinião pública.
Nas discussões da Lei de Imprensa, é o que o leva a discorrer sobre os dois ângulos básicos – os direitos fundamentais e as responsabilidades inerentes – e permitir ao interlocutor utilizar o que bem lhe aprouver. Parece não se importar muito com o resultado final da explanação: a maneira como seu discurso chega à opinião pública.
Pelo fim do terror de Estado
Por Alipio Freire, no jornal Brasil de Fato:
A última semana foi pródiga no que diz respeito aos Direitos Humanos no Brasil. Em 7 de maio, foram expedidos mandados de prisão contra o coronel Mário Colares Pantoja e o major José Maria Pereira de Oliveira, responsáveis pelo Massacre de Eldorado do Carajás (Pará, 1996), quando 19 trabalhadores rurais sem terra (MST) foram assassinados pela PM.
A última semana foi pródiga no que diz respeito aos Direitos Humanos no Brasil. Em 7 de maio, foram expedidos mandados de prisão contra o coronel Mário Colares Pantoja e o major José Maria Pereira de Oliveira, responsáveis pelo Massacre de Eldorado do Carajás (Pará, 1996), quando 19 trabalhadores rurais sem terra (MST) foram assassinados pela PM.
*Miro
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