De Alexandre o Grande a Obama
Das “armas de destruição em massa” do Iraque ao “projeto atômico do Iran”
Quando o criminoso de guerra George W.Bush invadiu o Afeganistão e posteriormente voltou seus olhos genocidas contra o Iraque escrevi que ele estava querendo imitar Alexandre o Grande, mas que tal seria impossível pois Alexandre tivera como preceptor o filósofo Aristóteles, enquanto o preceptor de Bush era Johnny Walker.
Não deu outra.
Alexandre, por exemplo, assim que conquistou a Pérsia tratou os vencidos com tolerância casando-se, inclusive, com Státeira, filha do imperador Dario III.
O mesmo aconteceu quando ele conquistou o Afeganistão, casando-se com Roxane.
Foi a partir da miscigenação com os conquistados que surgiu a cultura helênica.
A Pérsia de Dario é o atual Iran de Ahmadinejad, que se prepara para ser invadido a qualquer momento.
Como sucedeu com o Iraque quando os Estados Unidos, com a cumplicidade da mídia, divulgaram a informação de que o pais possuía armas de destruição de massa.
Invadiram o pais, destruíram milhares de sítios arqueológicos, assassinaram mais de um milhão de seres humanos, introduziram novos tipos de tortura, estupros, inclusive de crianças, além de saques, roubos e muitos etc.
E o que os Estados Unidos ofereceram em troca?
A tal democracia.
A democracia do prendo e arrebento.
A democracia do atiro e depois pergunto.
A democracia onde todos são culpados até que provem o contrário.
Sempre com a cumplicidade da mídia .
Pois bem, agora quem está no governo é Obama.
Esperança que desvanece aos poucos.
A exemplo de seu antecessor, Obama continua ocupando o Iraque e o Afeganistão.
A exemplo de seu antecessor, Obama mantém os centros de tortura em Abu-Ghraib , Baghram e Guantánamo.
E a exemplo de seu antecessor, Obama não consegue dizer não ao genocida jr. o Estado de Israel.
E agora, se prepara para invadir o Iran(leiam no post abaixo a carta que lhe enviaram membros do serviço secreto dos EUA alertando-o sobre o perigo chamado Israel) utilizando as mesmas mentiras de seu antecessor.
Sempre com a cumplicidade da mídia.
Ontem, eram as “armas de destruição em massa” no Iraque.
Hoje, “o projeto atômico” do Iran.
Pobre humanidade.
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