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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, agosto 25, 2010

O "jênio" teria quebrado o Brasil junto com o PIG o Bóris e os "especialistas contratados"






Se Serra fosse presidente, teria quebrado o Brasil pela 4ª vez com a 'marolinha"



Depoimentos, atitudes e opiniões de José Serra (PSDB/SP) durante a crise internacional de 2008/2009, mostra que se ele fosse o presidente da República, na época, teria quebrado o Brasil pela 4ª vez (*).

Observe no vídeo como Serra diz que o governo estava fazendo tudo errado, e que ele previu como certo que em 2010 viria o caos.

Depois que a marolinha passou, em debate recente no portal UOL, o demo-tucano cometeu a picaretagem de mentir como se tivesse feito, como governador, o que Lula fez como presidente. Trata-se de uma impostura, pois o vídeo comprova que ele não fez nada do que disse, e ainda falou no ano anterior que Lula estava fazendo tudo errado.

(*) Serra ajudou a quebrar 3 vezes o Brasil durante o governo FHC, quando ele foi Ministro de Planejamento, conselheiro, homem forte, e escolhido para sucessor daquele desgoverno.
*amigosdopresidentelula



Governo Lula errou na crise econômica

Em entrevista ao jornalista Roberto D´Avila, (o economista sem diploma), José Serra, fala sobre os equívocos do governo federal no enfrentamento da crise econômica de 2009 e seus efeitos no Brasil.
Imagine o que aconteceria com o Brasil, e com os brasileiros, se esse energúmeno fosse o presidente. Conte também quantas mentiras o Zé é capaz de dizer em apenas 6 minutos. Como diz Paulo Henrique Amorim, ele é um "jênio".
Ainda bem que esse risco não corremos mais, (falo do Serra, porque crise econômica nunca se sabe, né): Bye-bye Serra Forever!
*comtextolivre

O vampiro acorda com fome

* AbundaCanalha

A frase do dia

Cristiano Machado/Hoje em Dia/Folhapress
Foto Destaque

“No Brasil, a direita vem a reboque da social-democracia. O Serra no meu tempo não era tão conservador. Algumas pessoas, quando envelhecem, ficam burras”


Maria da Conceição Tavares




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