Por Altamiro Borges
Enquanto a mídia nativa volta a dar amplos espaços para Silvio Berlusconi, na sua ofensiva pela extradição do ativista Cesare Battisti, a situação do primeiro-ministro italiano é cada vez mais delicada. Vários setores da sociedade exigem o fim do seu governo fascistóide, acusado de corrupção, remessa ilegal de divisas, desmandos e, novamente, de exploração sexual de menores.
"O delírio senil do primeiro-ministro"
O jornal espanhol “Público” noticia hoje que “mais de 10 mil mulheres se concentraram na Praça Scala, de Milão, como o propósito de ‘recuperar a dignidade’ de um país que nas últimas semanas só fala das jovens que vendem seu corpo ao primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, com a promessa de dinheiro ou um posto de trabalho”.
Em apenas onze dias, mais de 60 mil pessoas também aderiram ao manifesto do jornal italiano L’Unita, que exige o fim “do delírio senil de um homem que tem dinheiro para pagar e comprar coisas e pessoas”. Essa foi a primeira reação da sociedade ao bisonho “caso Ruby”, no qual o bilionário foi acusado de pedofilia. Investigações descobriram que o primeiro-ministro participa de uma criminosa rede de prostituição no país.
“A Itália não é um prostíbulo”
A manifestação da Praça Scala teve a presença de inúmeras lideranças femininas do campo da política e da cultura. Susana Camusso, secretária-geral da Cgil, um dos maiores sindicato na Itália, foi uma das oradoras. Placas ironizaram: “Não quero passar por Arcore”, a mansão onde Berlusconi promove suas festas, “A Itália não é um prostíbulo”.
Ela foi uma prévia do “protesto nacional pela dignidade da mulher”, convocada para 13 de fevereiro. Serão realizados ainda diversos atos para colher assinaturas em todo o país para pedir a demissão de “Il Cavaliere”. Enquanto isto, a mídia colonizada brasileira continua dando espaço ao pedófilo fascista e bravateiro.
Enquanto a mídia nativa volta a dar amplos espaços para Silvio Berlusconi, na sua ofensiva pela extradição do ativista Cesare Battisti, a situação do primeiro-ministro italiano é cada vez mais delicada. Vários setores da sociedade exigem o fim do seu governo fascistóide, acusado de corrupção, remessa ilegal de divisas, desmandos e, novamente, de exploração sexual de menores.
"O delírio senil do primeiro-ministro"
O jornal espanhol “Público” noticia hoje que “mais de 10 mil mulheres se concentraram na Praça Scala, de Milão, como o propósito de ‘recuperar a dignidade’ de um país que nas últimas semanas só fala das jovens que vendem seu corpo ao primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, com a promessa de dinheiro ou um posto de trabalho”.
Em apenas onze dias, mais de 60 mil pessoas também aderiram ao manifesto do jornal italiano L’Unita, que exige o fim “do delírio senil de um homem que tem dinheiro para pagar e comprar coisas e pessoas”. Essa foi a primeira reação da sociedade ao bisonho “caso Ruby”, no qual o bilionário foi acusado de pedofilia. Investigações descobriram que o primeiro-ministro participa de uma criminosa rede de prostituição no país.
“A Itália não é um prostíbulo”
A manifestação da Praça Scala teve a presença de inúmeras lideranças femininas do campo da política e da cultura. Susana Camusso, secretária-geral da Cgil, um dos maiores sindicato na Itália, foi uma das oradoras. Placas ironizaram: “Não quero passar por Arcore”, a mansão onde Berlusconi promove suas festas, “A Itália não é um prostíbulo”.
Ela foi uma prévia do “protesto nacional pela dignidade da mulher”, convocada para 13 de fevereiro. Serão realizados ainda diversos atos para colher assinaturas em todo o país para pedir a demissão de “Il Cavaliere”. Enquanto isto, a mídia colonizada brasileira continua dando espaço ao pedófilo fascista e bravateiro.
*miro
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