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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, setembro 17, 2012

Está em curso uma conspiração da "elite" brasileira para conquistar o poder político por meios ilegais.


A revista Veja e os jornais da ANJ preparam esse golpe faz tempo e, em reunião secreta, vendo que Serra será derrotado, sem nomes para lançar a presidência do Brasil, resolveram que o momento é agora. 

Lula tem que dar o sinal para o contra-ataque. 


Essa gente não é adversária política e nem se preocupa com as regras da democracia, eles são inimigos de morte. 


Não se conformam da perda do poder e estão prontos para o golpe de Estado. 


Lula, não se engane, a "elite" que lhe ver morto.


A verdade? A imprensa brasileira faz ataque coordenado, tipo Al-Qaeda, para destruir o PT e fazer José Serra prefeito de São Paulo. 


O ódio da imprensa brasileira a Lula e ao PT chega a ser doentio. 


Não vejo nenhum ataque ao José Serra e ao PSDB, apesar de ter uma CPI sobre a Privataria Tucana aguardando sua instalação pelo Congresso. 


A revista Veja e de resto toda a nossa imprensa não se interessou pelas acusações cheias de documentação do livro A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr. 


É uma perseguição total ao presidente que mudou o Brasil e deu um salto qualitativo na vida de todos nós. 


São milhões de brasileiros em franco crescimento, mas nada disso faz a imprensa e seus lacaios pararem de perseguir o "Nosso Guia". 


Acho que as reações do PT são fracas diante dessas injúrias e não entendo porque não contra-atacamos com toda a nossa força. Só vejo defesa nos blogs, não vejo uma reação forte e coordenada do PT. 


Por que não convidam a imprensa e fazem uma declaração de apoio? Por que não colocam essa gente para responder na Justiça? 


Infelizmente, nós os blogueiros não temos dinheiro, apesar do Trololó viver dizendo que somos subsidiados pelo governo, para ir a Justiça e, também, não é essa nossa obrigação. 


Os parlamentares do PT, esses sim, têm obrigação, votamos neles e eles recebem poupudos vencimentos no Congresso Nacional. Caros parlamentares, por que se calam?


do blog APOSENTADO INVOCADO
*cutucandodeleve 

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