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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

domingo, junho 02, 2013

Imagens de um hipotético romance entre Marylin e Elvis

MARYLIN e ELVIS
“Quando saio do camarim sou Norma Jean”
quotes by Marilyn Monroe     
Os pôsteres abaixo registram um hipotético romance entre Marylin e Elvis, encontram-se à venda pela Internet.
    Legends - Boulevard of Broken Dreams
“Sei que os homens não me vêm, apenas me olham...”
Marilyn Monroe e Elvis Presley ter na mira de vista da cobertura.  (Imagem via last.fm)
O Encontro Íntimo Entre a Diva do Cinema e o Rei do Pop

Marylin e Elvis encontraram-se, secretamente, em um hotel.
O ex-agente de Elvis, Byron Raphael manteve, durante os últimos 50 anos, o segredo sobre o encontro íntimo das duas lendas do cinema e da música mundial.
Byron contou que a agência William Morris tentou unir a estrela do cinema e o astro do rock ‘n’ roll em 1956, mas ela, inicialmente, recusou.
"Ela ficou, aparentemente, envergonhada. Eu acho que ela recusou porque sentiu que era muito notória a jogada publicitária", disse Raphael ao New York DailyPost.
Mas Presley não desistiu e, secretamente, marcou um encontro com Marylin.
"Duas semanas depois, Elvis me chamou e disse: ‘Eu quero que você vá buscar Marilyn’. Era uma noite chuvosa e eu a trouxe para o hotel Beverly Wilshire e subimos para o seu quarto."
"Quando se encontraram, sem dizer uma palavra, começaram a se beijar."
"Eu estava em choque e não sabia o que fazer."
"Então, Marilyn, que era dez anos mais velha, e Elvis, depois de alguns minutos, foram para o quarto e eu não sabia se era para ir embora ou ficar e esperar por eles e meio que adormeci. "
"A acordar fiquei assustado ao vislumbrar, pela abertura da porta, o que ocorria no interior do apartamento e afastei por trás do bar."
"Eles saíram completamente nus. Eu não disse uma palavra e fiquei em silêncio."
Mais tarde, após uma ligação, Elvis solicitou um táxi e Marilyn voltou para casa.
"Poucos dias depois, Elvis me disse que ‘ela é uma boa garota, mas um pouco inacessível para mim', quando eu mencionei Marilyn para ele"
"Eu sabia que esse era o tipo de coisa que poderia arruinar as suas carreiras, mas eu nunca disse uma palavra."
"Eles eram duas das pessoas mais famosas do mundo e Marilyn ainda era casada com Arthur Miller, naquela época."

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