Revolta da água já tem data marcada para começar: Sábado (1), no Largo da Batata
Depois de meses convivendo com racionamento informal e descaso do governador, população de São Paulo marca manifestação “Alckmin, cadê a água?”
Por SpressoSP
No próximo sábado (1), no Largo da Batata, às 15h, a população de São Paulo realizará a primeira manifestação contra a falta d’água depois das eleições. O intuito do ato, que recebeu o nome de “Alckmin, cadê a água?”, é pressionar o governador Geraldo Alckmin (PSDB) a assumir as responsabildiades pela crise hídrica e a tomar medidas urgentes frente à situação calamitosa.
A falta d’água – ainda que o governador de São Paulo e a Sabesp neguem – já é uma realidade há meses no estado de São Paulo. Pesquisa recente do Datafolha apontou que mais de 60% da população já passou por cortes na distribuição no último período e Geraldo Alckmin (PSDB), durante toda a campanha eleitoral, seguiu reafirmando que não faltará água.
“É preciso dar um basta! O verdadeiro culpado por essa crise não é São Pedro e sim o governador Geraldo Alckmin. A Sabesp, companhia de abastecimento do estado, sabia que a situação estava insustentável. Ainda assim, o dinheiro arrecadado com o pagamento das contas de água foi usado para encher o bolso dos acionistas da companhia ao invés de ser investido em obras. Agora, os tucanos não tem como escapar”, escreveram os organizadores do ato na página do evento no Facebook. Até agora, mais de 10 mil pessoas já confirmaram presença.
A manifestação foi convocada por uma série de coletivos e movimentos sociais.
No início do mês, a presidenta da Sabesp, Dilma Pena, havia afirmado que, se não chover consideravelmente nas próximas semanas, a água do Sistema Cantareira – o maior do estado – deve acabar em meados de novembro.
Na última sexta-feira (23), Fórum revelou áudios de uma reunião da diretoria da Sabesp. Na ocasião, a presidenta da empresa reconhece o “erro” em não comunicar à população sobre a crise hídrica. Dilma ainda afirma que não alardeou os paulistas por conta de “ordens superiores.”
A divulgação dos áudios fez com que o deputado estadual, Carlos Giannazi (PSOL), protocolasse um pedido de impeachment na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).
Clique aqui e confirme presença na página do evento no Facebook.
A falta d’água – ainda que o governador de São Paulo e a Sabesp neguem – já é uma realidade há meses no estado de São Paulo. Pesquisa recente do Datafolha apontou que mais de 60% da população já passou por cortes na distribuição no último período e Geraldo Alckmin (PSDB), durante toda a campanha eleitoral, seguiu reafirmando que não faltará água.
“É preciso dar um basta! O verdadeiro culpado por essa crise não é São Pedro e sim o governador Geraldo Alckmin. A Sabesp, companhia de abastecimento do estado, sabia que a situação estava insustentável. Ainda assim, o dinheiro arrecadado com o pagamento das contas de água foi usado para encher o bolso dos acionistas da companhia ao invés de ser investido em obras. Agora, os tucanos não tem como escapar”, escreveram os organizadores do ato na página do evento no Facebook. Até agora, mais de 10 mil pessoas já confirmaram presença.
A manifestação foi convocada por uma série de coletivos e movimentos sociais.
No início do mês, a presidenta da Sabesp, Dilma Pena, havia afirmado que, se não chover consideravelmente nas próximas semanas, a água do Sistema Cantareira – o maior do estado – deve acabar em meados de novembro.
Na última sexta-feira (23), Fórum revelou áudios de uma reunião da diretoria da Sabesp. Na ocasião, a presidenta da empresa reconhece o “erro” em não comunicar à população sobre a crise hídrica. Dilma ainda afirma que não alardeou os paulistas por conta de “ordens superiores.”
A divulgação dos áudios fez com que o deputado estadual, Carlos Giannazi (PSOL), protocolasse um pedido de impeachment na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).
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