PPS registra candidata com foto falsa e sem assinatura
GilsonSampaio
Como todos sabem, Roberto Freire é ex-comunista e dono do PPS, partido verruga do PSDB.
Por conta da simpatia e generosidade de Zé Pedágio, recebe dos bolsos paulistas uma modesta tribuneca de R$ 12 mil por um cargo de “aspone”, vulgar e plebeicamente conhecido como “assessor de porra nenhuma”. As massas mal cheirosas também foram informadas que o partido-verruga-de-tucano tem seu norte fincado na ética, probidade, transparência e ficha limpa, embora, isto não tenha sido impedimento para que o primeiro político impedido pela justiça eleitoral tenha sido dos seus quadros.
No grobo de hoje, a coluna do Ancelmo informa um “engano” que o partido detentor de tantos predicados cometeu. Minha ameba lobotomizada está aos gritos e berros dizendo que é falsidade ideológica. Tipificar esse “engano” é coisa pra advogados. Tô fora. Leiam e tirem suas conclusões.
“Retrato policial”
“Quem reparou, foi o MPE. Dias antes do prazo, a deputada Marina Maggessi avisou que não seria candidata.
Ainda assim, o PPS deu entrada no TRE no registro da candidatura de Marina sem assinatura. No lugar da foto da policial, colocaram a de uma loura mais jovem.”
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