Clique aqui para ler “Aécio afunda FHC e aborto do Serra.”
O significado mais profundo da iniciativa de Aécio é desmentir um dos dogmas da política brasileira: São Paulo ganha eleição.
Na verdade, São Paulo não ganha eleição nem controla a Oposição.
Aécio detonou Serra, o do aborto, e FHC, que não tem um voto.
Aécio começa a trabalhar 2014 pelo Nordeste.
Procurou Eduardo Campos e o PSB de Renato Casa Grande e Cid Gomes.
Isso significa que Aécio concorda com este ordinário blogueiro e com Mino Carta na suposição de que FHC e Padim Pade Cerra transformarão SP num reduto do Partido Republicano Paulista - último a aceitar a libertação dos escravos – e na UDN, em sua versão mais moderna e igualmente medieval.
São Paulo é um caso perdido, depois de 16 anos de administração tucana.
É um quisto secessional – a nossa Carolina do Sul.
O problema do Aécio é que o Serra não vai largar o osso e o PSDB é muito pequeno para o Aécio e a turma de São Paulo: Padim Pade Cerra, FHC e Tasso Tenho Jatinho Porque Posso Jereissati.
Ou o Brasil acaba com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil.
Ou o Aécio acaba com o PSDB de São Paulo ou Aécio vai ter que baixar em outra freguesia.
A única coisa certa dessa profunda divisão da oposição é que há um sentimento nacional contra o paulistismo.
Por exemplo, é o promotor Ribeiro Lopes contra o Tiririca e o resto do Brasil.
Todo mundo torce por Tiririca, menos um promotor de São Paulo
Clique aqui para ler o post e ver o vídeo sobre “SP deveria ter orgulho de Tiririca.”
Aécio rompeu com os tucanos de São Paulo ao mesmo tempo em que procurou o PSB, um partido que cresce a partir do Nordeste.
O racha da Oposição é muito mais profundo do que a luta do PT e do PMDB pelo ministério da Dilma.
PMDB e o PT se uniram na vitória.
Os tucanos se desuniram na derrota.
A Geografia do Aécio é melhor do que a do Padim e a do FHC.
Paulo Henrique Amorim
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