CHEbola: O entrevistador é um jornalista da rede-pavão NBC/Universal/GE, um conglomerado de propriedade de bilionários judeus estadunidenses

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.

É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.

É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.

Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.

Fernando Evangelista

quarta-feira, dezembro 08, 2010

O entrevistador é um jornalista da rede-pavão NBC/Universal/GE, um conglomerado de propriedade de bilionários judeus estadunidenses

Veja o que diz o presidente do Irã, o "monstruoso", o terrível "ogro", Mahmoud Ahmadinejad.

O entrevistador é um jornalista da rede-pavão NBC/Universal/GE, um conglomerado de propriedade de bilionários judeus estadunidenses, os mesmos que sustentam a cronicamente deficitária economia israelense, governada por uma casta de políticos profissionais protofascistas e fundamentalistas religiosos idem.

*comtextolivre

Israel reconhece que assassinou cientista nuclear iraniano na semana passada

Fotografía difundida por la agencia noticiosa Fars, según la cual muestra el automóvil dañado
de un científico nuclear tras un ataque con bomba en Teherán, el lunes 29 de noviembre de 2010.
(Foto AP/Agencia noticiosa Fars)

El servicio secreto israelí, el Mosad, reconoció que asesinó la semana pasada a Majid Shahriari y que hirió a otro físico en Irán, según fuentes del propio Mosad en una operación realizada en Teherán.

“Es la última operación del jefe del Mosad“, afirmaron satisfechos los responsables de los servicios secretos israelíes reunidos en su sede de Gelilot, al norte de Tel Aviv. Se referían al asesinato del destacado científico nuclear iraní Majid Shahriari la semana pasada en Teherán, cometido, al parecer, por agentes secretos israelíes. Otro destacado físico atómico iraní, Fridon Abasi, resultó gravemente herido en una operación similar y simultánea.

Gordon Thomas, experto británico en el Mosad, confirmó en el diario británico The Sunday Telegraph que Israel es responsable de este doble asesinato destinado a entorpecer el programa nuclear iraní.

El jefe al que se referían los oficiales es Meir Dagan, que concluirá próximamente ocho años al frente del Mosad.

Thomas afirma que todos los atentados israelíes de los últimos años contra personalidades vinculadas al proyecto nuclear iraní los ha cometido la unidad Kidon (bayoneta). Según el diario hebreo Yediot Ahronot,esta unidad está compuesta por 38 agentes. Cinco son mujeres. Todos tienen entre 20 y 30 años, hablan numerosos idiomas - incluido el persa-y pueden entrar y salir de Irán con facilidad. Su base está en el desierto del Neguev

La preparación del asesinato de los dos científicos iraníes tuvo lugar en sede de Gelilot, concretamente en la sala de reuniones junto al despacho de Meir Dagan. “Somos los verdugos de quien nos quiere destruir”, dijo el jefe. En la planificación participaron expertos en temas iraníes, especialistas en armamento y psicólogos.

La reunión la dirigió el general que está al frente de la unidad Kidon.

El golpe contra Majid Shahriari lo realizó un agente en una moto. El científico conducía su coche, el motorista se colocó a su lado y le adhirió un artefacto explosivo. Treinta segundos después, cuando la moto ya se había alejado, la carga estalló. Shahriari murió en el acto.

Casi al mismo tiempo, en otro punto de Teherán, otro motorista hizo exactamente lo mismo en el vehículo de un destacado experto nuclear de Teherán, el doctor Fridon Abasi. La bomba explotó, pero en este caso el físico resultó herido gravemente.

Gordon Thomas relata con gran detalle cómo los agentes celebraron el éxito de la misión en el edificio del Mosad, a prueba de bombas y tan secreto que no aparece ni siquiera en Google Earth. “No teníamos otra alternativa - se justificó uno de los agentes-. Hay que hacer todo para evitar que Mahmud Ahmadineyad amenace con bombas nucleares al mundo en general y al estado judío en particular”.

Dagan será reemplazado por Tamir Pardo, que ha sido su número dos en los últimos años. Pardo define la lucha contra el proyecto atómico de Teherán como su prioridad absoluta.