A EXECUÇÃO DE GADAFFI – “NÃO HÁ PARA TODOS”
Laerte Braga
Um ataque de forças da OTAN resultou na morte do líder líbio Muammar Gadaffi. Assassinato puro e simples. Era o desfecho previsível desde que o complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A infiltrou mercenários e agentes de inteligência na Líbia através do braço europeu, a OTAN.
Um levante armado de fora para dentro derrubou Gadaffi e terminou em sua morte, tal e qual aconteceu com Saddam Hussein no Iraque.
Gadaffi até a decisão nazi/sionista de intervir na Líbia era amigo íntimo do líder italiano Sílvio Berlusconi, tinha negócios com a Grã Bretanha, a França e a Alemanha, além de outras nações da falida Comunidade Européia.
Suas relações com Barack Obama e os EUA, de um modo geral, eram satisfatórias e tranqüilas, desde que aceitou exigências norte-americanas sobre “terroristas”.
Muammaf Gadaffi era um ditador. Como ditador é o presidente do Iêmen e o rei saudita (aliados de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A).
A intervenção na Líbia se deu por conta da necessidade maior de petróleo, das manobras de Gadaffi que desvalorizavam o dólar como moeda de troca internacional e a declaração do comando terrorista da OTAN confirma isso. “A OTAN vai permanecer na Líbia até a normalização democrática”. O que significa, até garantir o petróleo líbio para o conglomerado terrorista.
O filme tem o mesmo roteiro do que aconteceu no Iraque.
Obama, como antes George Bush (e os anteriores também) são como que pistoleiros montados em um poderoso arsenal nuclear capaz de destruir o planeta cem vezes se necessário for e garantir interesses de banqueiros, grandes empresários e em países como o Brasil, de um latifúndio atrasado e servil, escravocrata.
Pistoleiros da era tecnológica.
Execuções sumárias de “inimigos” são feitas hoje de forma escancarada com ordem direta do presidente.
O controle acionário do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A é de banqueiros e grandes empresários sionistas. Nos EUA e em Israel.
Os povos do mundo inteiro, inclusive norte-americanos e israelenses, são adereços nesse jogo macabro e boçal que o complexo joga para moldar o mundo capitalista a seus interesses.
Milionário gregos no auge da crise, em menos de dois dias, enviaram a bancos suíços seu rico dinheirinho. Para preservá-lo da crise que devasta o país. Isso representa uma evasão de divisas, segundo o jornal alemão BILD, de 200 bilhões de euros. A Grécia vai receber a segunda parcela da ajuda da Comunidade Européia. É de oito bilhões de euros. Isso para continuar minimamente de pé, os bancos e corporações que controlam o país e danem-se os gregos.
Milionários não têm pátria, são amorais.
Uma intensa luta através de greves, manifestações populares tem sido feita diariamente diante de um governo dito socialista, insensível ao clamor popular e pouco se lixando para ele. O que entra por baixo dos panos nesse mundo capitalista devora consciências e compromissos, transforma governantes em meros lacaios do imperialismo boçal que, sem escrúpulos, estende suas garras letais por todo o mundo.
Milhões de norte-americanos – desempregados, sem saúde, sem teto, latinos, etc – saem às ruas de várias cidades do país para protestar contra as políticas de seu governo em favor de bancos e grandes corporações. O Estados Unidos, como nação, hoje é mero arremedo disso. Faliu.
Como em qualquer ditadura a polícia norte-americana prende, arrebenta, tortura e mata.
É claro que a GLOBO e nem as outras vão noticiar isso no Brasil, ou similares no resto do mundo. Fazem parte desse terrorismo, são braços dessa estupidez. Vão vender a mentira e a ilusão de Hollywood e transformar seres em objetos.
Trabalhadores em escravos. Uma forma diferenciada de escravidão, na essência a mesma. Talvez o fato de escravos usarem tênis ADIDAS, ou de outra grande marca, parte dele fabricado por trabalho escravo escancarado na China.
O assassinato de Muammar Gadaffi mostra que desapareceram os escrúpulos, a necessidade de maquiar a barbárie. É o contrário. Estão a mostrá-la para deixar claro do que são capazes, contra quem quer que se lhes oponha.
São terroristas sem entranhas. Há até uma diferença entre bin Laden e Obama. O saudita deixou os “negócios” e empregou sua fortuna pessoal em seu ideal. Sem julgamento de mérito, mas até se poderia discutir isso. Obama, como foi Bush, correram atrás dos “negócios” para fornir seus patrimônios e servir de forma desumana a apetites incomensuráveis de patrões banqueiros, grandes empresários e todo o entorno desse terrorismo capitalista.
São gerentes do crime em escala de Estado. Os crimes que cometem são contra a humanidade.
As principais forças de direita – nazi/sionistas – na Europa fazem campanha com vistas às eleições – não importa a data – afirmando que “não há para todos”. Querem excluir nações falidas como Grécia, Itália, Portugal, Espanha, Irlanda, e outras que se seguirão, além de defender interesses dos banqueiros e grandes empresários.
Sugaram o suor dos trabalhadores gregos, italianos, espanhóis, portugueses, irlandeses e se fartaram no banquete capitalista da ganância desmesurada. Querem agora deixar os feridos para trás e salvar as próprias peles.
Há dois aspectos importantes nesse forma de enxergar dos nazi/sionistas. O primeiro deles é a aceitação que a Comunidade Européia é um clube de banqueiros e grandes empresários com um braço terrorista para garantir os negócios, a OTAN. O segundo deles um recado explícito que mandam a franceses, alemães e britânicos principalmente. Para que aceitem alguns sacrifícios, do contrário serão imolados no altar do capitalismo, tal e qual gregos, norte-americanos, iraquianos, líbios, italianos, espanhóis, irlandeses, uma África dizimada por lutas e pela presença de mercenários e um olhar complacente do resto do mundo.
Aquela velha história de que quando acordar já vai ser tarde.
A execução de Gadaffi é um ato de barbárie, terrorismo. A crise econômica da Comunidade Européia é um ajuste promovido pelo terrorismo de Estado, pelo capitalismo, na tentativa de evitar o seu fim.
“Não há lugar para todos” é um recado também para o mundo.
Para o ser humano, o trabalhador. Sujeite-se ou dane-se.
É hora de seguir o exemplo grego e ir para as ruas. O exemplo dos estudantes chilenos. E ir para as ruas.
Não pensem que passaremos incólumes por essa devastação promovida pelo terrorismo de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.
Nem os belos olhos de Dilma e seu ministério de cambetas.
Quem tiver dúvidas do que teremos que pagar para essa gente não quebrar, dê uma olhada em
No primeiro endereço vai ter uma idéia clara da essência e dos motivos do terrorismo de Estado. São endereços do próprio governo do assassino Barack Obama.
A França parou para ver via televisão o nascimento da filha de Nicolas Sarlozy e Carla Bruni, o mesmo espetáculo chanchada que tivemos aqui via GLOBO quando do nascimento da filha de Xuxa. Dizem que a moça tem preocupação com os pobres e estava louca para a criança nascer para poder voltar a fumar e a beber.
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