Mandem o Cabo Anselmo para o Tribunal de Haia
Ressurgiram de longo ostracismo, na noite de ontem, segunda-feira, 16, duas pessoas que têm algo em comum.
O jornalista Mario Sergio Conti e o Cabo Anselmo.
O primeiro, na condição de entrevistador. O segundo, como entrevistado do Roda Viva, da TV Cultura.
Ao botar a sua cara no ar, depois de tantas décadas de sumiço, o nefando Cabo Anselmo confirma a suspeita de que está em campanha para se beneficiar das pensões da Lei da Anistia.
Quis despertar piedade nos espectadores, ele que foi um dedo-duro impiedoso, tingido à distância pelo sangue de tantos militantes generosos de quem ele se aproximou e que ele tão sinistramente denunciou.
Felizmente, havia outros entrevistadores, fora o âncora, capazes de cobrar Anselmo por seus crimes hediondos.
Uma coisa importante, o dedo-duro (refiro-me ao cabo Anselmo) confessou: há gente que paga suas contas. Três empresários, disse ele. Desde o início dos anos 70. Seria bom que o Brasil soubesse quem é cúmplice do algoz.
Agora que a gente sabe onde ele está, não seria o caso de mandá-lo para aquele tribunal internacional que julga crimes contra a humanidade, lá em Haia, na Holanda?
Porque aqui um sujeitinho vil como ele (de novo: refiro-me ao cabo Anselmo) sempre terá a proteção dos setores mais tenebrosos da sociedade e sempre se beneficiará da terrível omissão da lei.
Nirlando Beirão
No Esquerdopata
Mandem o Cabo Anselmo para o Tribunal de Haia Ressurgiram de longo ostracismo, na noite de ontem, segunda-feira, 16, duas pessoas que têm algo em comum.
O jornalista Mario Sergio Conti e o Cabo Anselmo.
O primeiro, na condição de entrevistador. O segundo, como entrevistado do Roda Viva, da TV Cultura.
Ao botar a sua cara no ar, depois de tantas décadas de sumiço, o nefando Cabo Anselmo confirma a suspeita de que está em campanha para se beneficiar das pensões da Lei da Anistia.
Quis despertar piedade nos espectadores, ele que foi um dedo-duro impiedoso, tingido à distância pelo sangue de tantos militantes generosos de quem ele se aproximou e que ele tão sinistramente denunciou.
Felizmente, havia outros entrevistadores, fora o âncora, capazes de cobrar Anselmo por seus crimes hediondos.
Uma coisa importante, o dedo-duro (refiro-me ao cabo Anselmo) confessou: há gente que paga suas contas. Três empresários, disse ele. Desde o início dos anos 70. Seria bom que o Brasil soubesse quem é cúmplice do algoz.
Agora que a gente sabe onde ele está, não seria o caso de mandá-lo para aquele tribunal internacional que julga crimes contra a humanidade, lá em Haia, na Holanda?
Porque aqui um sujeitinho vil como ele (de novo: refiro-me ao cabo Anselmo) sempre terá a proteção dos setores mais tenebrosos da sociedade e sempre se beneficiará da terrível omissão da lei.
Nirlando Beirão
No Esquerdopata
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