Irmandade Muçulmana elege presidente do Egito, a contragosto dos EUA e Israel
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O candidato da Irmandade Muçulmana, Mohammed Mursi, venceu a eleição presidencial no Egito.
Ele conquistou 51,7% dos votos na disputa contra o ex-premiê do antigo presidente Mubarak (o preferido dos EUA e Israel).
A Irmandade Muçulmana opõe-se às tendências seculares de algumas nações islâmicas e rejeita influências ocidentais. Defende a jihad (guerra santa), que inspirou desde grupos insurgentes islâmicos, até os mais radicais classificados pelos EUA como terroristas.
Há décadas, a Irmandade Muçulmana está muito envolvida na política, mas também atua fortemente no campo social, da caridade e nos sindicatos profissionais.
Mohamed Mursi fez campanha se apresentando como o "único candidato com um programa islamita" e partidário de um "projeto de renascimento" baseado nos princípios do islã. Mas prometeu garantias de governar respeitando a todos, para conquistar o voto das minorias cristãs e de jovens seculares.
Prometeu:
- preservar as conquistas da primavera árabe;
- trabalhar pela liberdade, pela democracia e pela paz;
- garantir os direitos da minoria cristã;
- servir a todos os egípcios, seja qual for sua opção política ou religiosa.
- não obrigar as mulheres a utilizar o véu;
- relações "mais equilibradas" com Washington;
- revisar o tratado de paz com Israel se os Estados Unidos bloquearem sua ajuda ao Egito;
Venceu o "PIG" egípicio
"Resistimos (à campanha negativa) dos meios de comunicação", explica à AFP Essam al-Eriane, vice-presidente da estrutura política da Irmandade, o Partido da Liberdade e da Justiça (PLJ).
Mursi dirige o PLJ, de longe o principal partido do país, e que obteve quase a metade dos assentos do parlamento após as recentes eleições legislativas.
A eleição foi invalidada em meados de junho pelo Tribunal Constitucional devido a irregularidades na lei eleitoral.
Perfil:
Mursi tem 60 anos, engenheiro graduado em 1975 na Universidade do Cairo. Em 1982 completou um doutorado na Universidade da Carolina do Sul (Estados Unidos).
Ele conquistou 51,7% dos votos na disputa contra o ex-premiê do antigo presidente Mubarak (o preferido dos EUA e Israel).
A Irmandade Muçulmana opõe-se às tendências seculares de algumas nações islâmicas e rejeita influências ocidentais. Defende a jihad (guerra santa), que inspirou desde grupos insurgentes islâmicos, até os mais radicais classificados pelos EUA como terroristas.
Há décadas, a Irmandade Muçulmana está muito envolvida na política, mas também atua fortemente no campo social, da caridade e nos sindicatos profissionais.
Mohamed Mursi fez campanha se apresentando como o "único candidato com um programa islamita" e partidário de um "projeto de renascimento" baseado nos princípios do islã. Mas prometeu garantias de governar respeitando a todos, para conquistar o voto das minorias cristãs e de jovens seculares.
Prometeu:
- preservar as conquistas da primavera árabe;
- trabalhar pela liberdade, pela democracia e pela paz;
- garantir os direitos da minoria cristã;
- servir a todos os egípcios, seja qual for sua opção política ou religiosa.
- não obrigar as mulheres a utilizar o véu;
- relações "mais equilibradas" com Washington;
- revisar o tratado de paz com Israel se os Estados Unidos bloquearem sua ajuda ao Egito;
Venceu o "PIG" egípicio
"Resistimos (à campanha negativa) dos meios de comunicação", explica à AFP Essam al-Eriane, vice-presidente da estrutura política da Irmandade, o Partido da Liberdade e da Justiça (PLJ).
Mursi dirige o PLJ, de longe o principal partido do país, e que obteve quase a metade dos assentos do parlamento após as recentes eleições legislativas.
A eleição foi invalidada em meados de junho pelo Tribunal Constitucional devido a irregularidades na lei eleitoral.
Perfil:
Mursi tem 60 anos, engenheiro graduado em 1975 na Universidade do Cairo. Em 1982 completou um doutorado na Universidade da Carolina do Sul (Estados Unidos).
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