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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, julho 04, 2012

 Dos de los refrescos más populares del mundo no solo entre adultos, sino también entre los niños, la Coca Cola y la Pepsi, contienen alcohol, según ha revelado un reciente estudio del Instituto Nacional de Consumo de Francia.

Según las pruebas realizadas, estas bebidas contienen alrededor de 10 gramos de alcohol por cada litro, lo que es cerca de 0.001% de esta sustancia. Aunque la cantidad de alcohol presente en estos refrescos no es descomunal, puede ser crucial para las personas que no pueden consumir bebidas alcohólicas por razones de salud o por sus creencias religiosas. 
Así, esta información ya ha alarmado a los musulmanes, ya que el Islam prohíbe el consumo de alcohol. Por si fuera poco, el estudio reveló también que Coca Cola y Pepsi contienen terpenos que pueden provocar alergias. 
Otro ingrediente controvertido de los refrescos es el colorante de caramelo E150d, que desde 2008 forma parte de la lista de sustancias peligrosas en el estado de California (EE.UU.). 
 Todos estos datos se suman a varios informes que afirman que estas bebidas son cancerígenas. Así que habrá que pensárselo dos veces antes de tender la mano hacia una lata de una de las bebidas favoritas de gran parte de la población mundial.

Texto completo en: http://actualidad.rt.com/ciencias/view/48188-Coca-Cola-y-Pepsi-contienen-alcohol#.T_EfERRcOzA.twitter

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