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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

terça-feira, novembro 20, 2012

A MILITARIZAÇÃO DA POLITICA EM ISRAEL É A MÃE DA TRAGÉDIA GENOCIDA NO ORIENTE MÉDIO

Imagens fortes



ATENÇÃO: ALERTAMOS AOS NOSSOS MILHARES DE LEITORES QUE AS IMAGENS AQUI APRESENTADAS SÃO MUITO FORTES.
  
Por Eduardo Bueres

É de morrer de vergonha do nosso próprio DNA, que ainda exista um povo no planeta terra, em pleno século XXI, que consiga deliberadamente defender  - a custa de tanto sangue inocente derramado -  um projeto de edificação de uma nação moderna e pacifista, como tentam nos fazer acreditar nesses sombrios tempos os ideólogos militaristas que mandam no Estado de Israel e seu fiador moral, os Estados Unidos da América.

O belicísmo desses militares travestidos de políticos, em nome da ideologia sionista, da uma amostra fria do quando esses generais de gravata israelenses perderam completamente o senso de humanidade...

ao substituírem a diplomacia de Estado pela matança e o extermínio puro e simples, como fosse o padrão de 'solução final' para os seus problemas com os palestinos. 

Esta troca insana já causou mais danos que solidariedade para com a justa causa judia que, pode e deveria esta melhor representada em todos os níveis, para ser melhor entendida e respeitada.

As futuras gerações das nações do mundo inteiro, que haverão de estudar sobre o por que desse desabafo macabro e desse ódio tribal, certamente estarão cobrando em nível ético e moral...


nos moldes como hoje todos cobramos e lamentamos os atos animalescos e racionalmente indecifráveis, praticados pelos nazistas alemães na década de 40 essa mancha negra em sua história que, a pacifista Alemanha de hoje, esta associada para a eternidade...
 
quando se lançou militarmente contra pessoas absolutamente indefesas, especialmente hebréias; furia que era justificada e motivada pelo orgulho e soberba nacional, pelo racismo  étnico e religioso em sua mais pura essência...

pelo voracíssimo expansionismo territorial e pela pregação satânica de uma falsa ideologia, forjada a partir do sentimento de vingança que outorgaram-se, da fraqueza e do medo. 

O sentimento de impunidade que motivam os crimes hediondos que são hoje praticados pelos dirigentes militares sionistas de Telavive, arrastam o seu próprio povo para um funil invisível de ódio...

lançando indistintamente na vala comum da história uma nação que, em outros tempos imemoriais, já foi modelo de justiça e muito contribuiu para consolidação dos pilares  civilizatórios no plano ocidental. 

O caminho da matança escolhido pelos falsos lideres totalitaristas do Sião, é infértil e não levará o povo Israel á ser feliz já que será o deus medo quem reinará nos céus...

O ódio que a política de genocídio vem causando nos corações e mentes de pessoas de todas as idades e credos, no Brasil e no mundo, 

a partir das transmissões ao vivo pelos canais de TV mostrando crianças brutal e covardemente assassinadas, causa um sentimento de medo e nojo em qualquer um que não é judeu. 

Esta mais que na hora de mudar o enfoque dessa questão, que é tratada pela ótica do canhão pelos militares dirigentes judeus que usurparam o papel dos politicos - aqui não há divisão - que deveriam abrir caminho para a diplomacia e para o estabelecimento genuino do poder civil.

Nossa solidariedade é firme em favor de todas as vítimas civis, tanto israelenses quanto palestinas, e nossos votos são que, um dia, não muito distante, estejam sentados no Tribunal Internacional de Haia - como estiveram em Nuremberg os lideres nazistas -...

todos esses militaristas e falsos lideres, que governam as bombas de Israel, para que sejam julgados e condenados por seus inaceitáveis crimes de guerra...
 
contra os palestinos, por serem cometidos contra a própria humanidade, e por traição á seu próprio povo. 

Entendendo a agressão de Israel e EUA ao povo Palestino





Durante muitos séculos não houve conflito algum no Oriente Médio. Até o Século XIX a terra da Palestina era habitada por uma população multicultural – atingindo aproximadamente 86% de muçulmanos, 10% de cristãos e 4% de judeus em meados do século XIX – vivendo em paz.

A região em 1917, antes da criação de Israel
O Sionismo
          No final do século XIX, um grupo na Europa decidiu “colonizar” aquela terra. Conhecidos como Sionistas, aquele grupo compunha uma pequena minoria do povo judeu. A vontade última do movimento sionista era criar um Estado Judeu, cogitando lugares na África e nas Américas antes de se decidir pela Palestina.
          A migração de judeus da Europa para a Palestina, no início, não causou problema algum. Contudo, à medida que mais e mais Sionistas migraram para a Palestina – muitos com o desejo expresso de tomar posse da terra para criar um Estado Judeu – a população local ficou alarmada. Num determinado momento a luta começou e ondas de violência se tornaram crescentes. A subida de Hitler ao poder na Europa e as atrocidades nazistas, combinadas às atividades sionistas de sabotagem aos esforços de alocação de refugiados judeus em países ocidentais conduziram a uma escalada na migração daquele povo para a Palestina. O conflito cresceu.
 
O Plano de Partilha da ONU
         Em 1947, finalmente, a ONU decidiu intervir. Contudo, ao invés de adotar o princípio democrático esposado décadas antes por Woodrow Wilson, de “auto-determinação dos povos”, pela qual os povos criariam seu próprio Estado e sistema de governo, a ONU escolheu reverter ao princípio medieval segundo o qual um poder externo decide a partilha da terra de outro povo.
          Debaixo de considerável pressão sionista, a ONU recomendou a cessão de 55% da Palestina ao novo Estado Judeu – apesar do fato de aquele grupo representar à época cerca de 30% do total da população e possuía menos de 7% da terra.
A partilha de 1947
 
A Guerra de 1947 – 1949
          Embora seja ampla e corretamente relatado que aquela Guerra, num dado momento, incluiu 5 Exércitos Árabes, menos conhecido é o fato de que durante aquela Guerra as forças judias mantiveram uma superioridade numérica de 3 judeus contra 1 árabe. Mais: ao contrário do que reza o senso comum incentivado pela propaganda os Exércitos Árabes jamais invadiram Israel. Todos os combates se deram em território que deveria ser o Estado Palestino – jamais reconhecido ou respeitado pelo Estado de Israel.
          Finalmente, é de alta relevância ressaltar que os Exércitos Árabes só entraram no conflito após as forças do Estado de Israel haverem cometido 16 massacres, incluindo o brutal massacre de 100 homens, mulheres e crianças em Deir Yassin. O futuro Primeiro-Ministro de Israel, Menachen Begin, líder de grupos terroristas, chamou aquele episódio de “esplêndido ato de conquista”, acrescentando: “em Deir Yassin, como em toda a parte, vamos atacar e massacrar o inimigo. Deus, Deus, O Senhor nos escolheu para a conquista”. Com esta filosofia em mente, forças Sionistas cometeram mais de 30 massacres a Palestinos até 1949.
          Ao final da Guerra, Israel havia conquistado 78% do território da Palestina; 75 milhões de Palestinos se transformaram em refugiados; mais de 500 cidades e aldeias foram destruídas; um novo mapa foi desenhado, no qual todas as cidades, todos os rios e montes receberam um novo nome em hebraico e todos os vestígios da cultura secular dos palestinos foram obliterados. Por muitas décadas o Estado de Israel negou até mesmo a existência da população palestina. A ex-primeira-ministra Golda Meir uma vez disse; “Não existe essa coisa de ‘Palestino’”.
 
Entre 1948 e 1967 - A Palestina vai sendo fagocitada por Israel
A Guerra de 1967 e o “USS Liberty”
 
Em 1967 Israel conquistou ainda mais território. Na sequência da Guerra dos Seis Dias, durante a qual forças israelenses lançaram um ataque bem-sucedido ao Egito, Israel ocupou um adicional de 22% do território Palestino, segundo as Fronteiras Internacionais decididas pela ONU em 1948 – na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Uma vez que as Leis Internacionais consideram inadmissível adquirir territórios através de Guerra, estes são territórios ocupados, não pertencem a Israel. Durante aquele conflito, Israel ocupou ainda partes do Egito – já devolvidas – e da Síria – as Colunas de Golam – até hoje ocupadas por Israel.
Um episódio grave e pouco divulgado foi o ataque de Israel a um navio estadunidense, o “USS Liberty”. 200 profissionais estadunidenses foram mortos no episódio. A respeito do episódio, o presidente Lyndon Johnson declarou, relembrando vôos de resgate e o apoio dos EUA a Israel, que “não é interessante causar embaraços a um aliado”; o episódio foi suprimido das notícias e livros de história...
(Em 2004, uma comissão de alto nível, dirigida pelo Almirante Thomas Moorer, declarou ser aquele “um ato de guerra contra os Estados Unidos da América", fato pouquíssimo noticiado pela mídia, se o foi...).
Após a Guerra - Seis países Árabes ocupados por tropas Israelenses


O Conflito Recente

Há duas questões primárias, que estão na raiz destes conflitos contínuos desde a criação do Estado de Israel até o dia de hoje:

1 – O efeito desestabilizante de se manter um Estado com preferências étnico-religiosas, particularmente quando é massiçamente composto por um povo de origem externa – a população original do que é hoje Israel era composta por 96% de muçulmanos e cristãos. Nos territórios ocupados por Israel, refugiados muçulmanos e cristãos são proibidos de retornar a suas casas e aqueles que vivem no Estado de Israel são submetidos a sistemática discriminação.
No magnífico documentário “Peace, Propaganda and The Promised Land”, dirigido por Sut Jhally e contando com a participação de intelectuais e ativistas judeus, ocidentais e palestinos, percebe-se como é difícil a vida dos palestinos nos territórios ocupados; entre complicações mil, particularmente relativas ao estrangulamento econômico e ao vandalismo praticado por Israel contra todos os aspectos de representação cultural palestina, ressalta-se:
_ destroem-se bairros inteiros de casas palestinas – sob a falsa alegação de se tratar de “retaliação” a homens-bomba – a fim de que se construam luxuosos condomínios israelitas.
_ o fornecimento da vital água corrente às populações nativas restringe-se a 2 horas por semana enquanto, nos vizinhos condomínios judeus fechados mantém-se piscinas e regam-se plantas ostensivamente todos os dias.
_ é verdade que os palestinos têm controle sobre suas próprias casas durante algum tempo (jamais sabem quando suas vivendas podem ser consideradas “de interesse da segurança nacional de Israel” e assim perder seu direito a moradia) contudo, todas a estradas e passagens dentro do território que em 1948 a ONU decretou ser o Estado Palestino mas Israel jamais respeitou, são controladas por Israel. Um quadro que é descrito como se tivéssemos controle sobre os cômodos de nossa casa mas, a cada vez que precisássemos sair de um cômodo a outro precisássemos da relutante autorização de soldados e fiscais estrangeiros que controlam todos os corredores.
2 – Os habitantes palestinos resistem como podem à contínua ocupação militar israelense e o confisco de propriedades fundiárias na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Estes espaços, reduzidos em 22% do que foi decidido pela ONU em 1947, deveriam se tornar o Estado Palestino, segundo os acordos de paz de Oslo, de 1993. Contudo, uma vez que Israel não apenas posterga há já 15 anos o cumprimento dos Acordos de Oslo como vem ampliando o confisco e a ocupação de terra naqueles territórios, os palestinos se rebelam.
          Os judeus moderados apontam estas táticas do Estado de Israel como potencialmente anti-sionistas. Esclarecem que há grupos anti-sionistas capazes de perpetrar atos realmente danosos contra os judeus em escala mundial e a postura agressiva do Estado de Israel, desrespeitando os direitos humanos, praticando crimes de guerras em base cotidiana e desrespeitando a legislação internacional há décadas, contribui violentamente para macular a imagem dos judeus no mundo.
O que resta da Palestina hoje... 


O envolvimento dos EUA

Noam Chomsky, filósofo judeu estadunidense, menciona, em “O Império Americano”, um episódio emblemático: em meados da década de 90, helicópteros israelenses mais uma vez reduziram a escombros duas aldeias palestinas pacíficas na fronteira norte do país, fronteira com o Líbano. Os palestinos reclamaram na ONU o uso de helicópteros “Apache” estadunidenses no massacre a populações desarmadas. O então presidente “democrata” norte-americano Bill Clinton tomou uma medida exemplar (contra a ONU e os Palestinos, como de hábito): mandou mais 5 helicópteros “Apache”, além de pessoal para treinamento das forças israelenses, possibilitando o aumento da eficácia em futuros massacres.


Segundo estimativa de Sut Jhally no documentário acima citado, os EUA enviaram a Israel, entre 1948 e 2008, mais de 100 trilhões de dólares! Anualmente, o contribuinte estadunidense subvenciona o genocídio dos EUA e Israel contra a população palestina em valores anuais de U$ 7 milhões. Certa feita o Governator Arnold Schwarzenegger, se queixou: a administração federal estava enviando mais recursos a Israel do que à Califórnia!
Enquanto os EUA apoiarem e Israel praticar a mais longa ocupação militar da história moderna, esta perpetrada na Cisjordânia e Faixa de Gaza, as chances de paz estão minimizadas.
Confira, no vídeo abaixo, as opiniões de Norman Finkelstein, um intelectual e ativista pela paz entre judeus e palestinos, sobre a ocupação e as brutalidades praticadas por EUA/Israel contra os Palestinos:
Enquanto Israel, um Estado Nacional amplamente reconhecido no mundo árabe, não reconhecer o Estado Nacional Palestino, a paz no Oriente Médio ficará miseravelmente na dimensão da retórica, longe da prática, da vida real, do cotidiano sofrido de palestinos e israelenses.
Mentiras plantadas na opinião pública pela propaganda estadunidense e sionista
1 - "Aquela região sempre esteve em guerra". Durante mais de 900 anos a paz entre muçulmanos, judeus e cristãos reinou na Palestina e em todo o Oriente Médio, sendo quebrada apenas no início do século XX.

           2 - "Os Palestinos não cumprem os acordos de paz". A guerra étnica que Israel, com poderoso apoio estadunidense, perpetra contra os Palestinos é um genocídio de que os Palestinos se defendem como podem. Cada acordo de paz, desde 1948, remove uma porção do território palestino e Israel jamais respeitou. O último acordo, Oslo, 1993, reduziu para 22% o território concedido à Palestina pela ONU em 1948. A Palestina aceitou mas Israel não respeita e não permite a criação do Estado Palestino. Segue confiscando terras dos Palestinos diuturnamente.

          3 - "Os Estados Unidos são neutros". Os EUA gastam mais dinheiro enviando armamento e dinheiro para Israel do que em seus próprios Estados federados, portanto são tudo, menos "neutros".

           4 - "Todos que discordam do Estado de Israel são anti-semitas". Israel está em violação direta da legislação internacional. Pratica cotidianamente mais de 20 crimes contra os direitos humanos (devidamente analisados pela Anistia Intenacional, incluindo aprisionamentos arbitrários, torturas, fuzilamentos, destruição de casas com seus habitantes desesperados no interior - confira aqui: http://thereport.amnesty.org/prt/regions/middle-east-and-north-africa/israel-and-the-occupied-palestinian-territories) além de crimes de guerra - bombardeios de vilas pacíficas para desalojar moradores e criar assentamentos, expropriação de territórios internacionalmente reconhecidos, etc. Tais atos, sejam eles praticados pela Alemanha de Hitler ou pelo Estado de Israel com o apoio dos EUA merecem o repúdio internacional, isto não constitui anti-semitismo. Acusar inclusive vários intelectuais e líderes judeus ansiosos por uma Paz verdadeira e duradoura de "anti-semitismo" é irracional.
 
Lázaro Curvêlo Chaves – 1 de janeiro de 2009 - Revisado em 9 de julho de 2011
Imperdível! Noam Chomsky fala sobre o Sionismo e Israel no Programa Roda Viva da TV Cultura dezembro de 1996
Leitura recomendada:
O autor do livro, Finkelstein deve ser apalaudido por sua corajosa obra. Esse livro, mesmo que o leitor não concorde com a tese do autor, merece atenção. O livro não é uma denuncia vazia, Finkelstein apresenta argumentos sólidos para comprovar que o Holocausto não é mais apenas o martírio do povo judeu, mas tambem uma imensa máquina de fazer dinheiro e um instrumento ideologico do estado de Israel. Com acusações tão pesadas, se teria impressão que o autor é um nazista, mas não, o sobrenome já diz, Finkelstein é judeu, um convite a mais para ler essa obra tão polêmica.
Para ler a resenha completa do livro acima, clique aqui

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