A democracia não é uma “porcaria qualquer”, que bárbaros possam destruir
26 de outubro de 2013 | 16:26
Demorou a manifestação da Presidenta sobre o absurdo que, há meses, este país está vivendo.
Foi cassado o direito dos cidadãos se manifestarem livre e pacificamente.
Grupos facistóides, mesmo que alguns integrantes o neguem e nem percebam ao que estão servindo, inviabilizaram atos legítimos, pacíficos e, muitas vezes, necessários ao país.
O Brasil, hoje é e deve ser um país tolerante e não me conformo em ver serem deslocados batalhões para manifestações, legitimados em sua presença pela sucessão de depredações que se sucedem a concentrações e passeatas, promovidas por algumas dezenas de pessoas que ocultam seus rostos.
Gente que, muito mais que incendiar lixeiras, carros ou quebras caixas bancários, está depredando o patrimônio de liberdade que acumulamos à custa de décadas, de mortos, de presos, de chagas insuperáveis em muitas vidas.
Não estamos falando de revoltas populares, de violência revolucionária, mas de agressão gratuita, brutal e covarde.
Juntar-se um grupo para espancar um policial militar em nada difere de um grupo de policiais unir-se para espancar alguém.
Há um incompreensível prurido em condenar estes facistóides.
Não é o fato de a mídia, depois de insuflá-los o quanto quis, agora chama-los de vândalos, que deve nos fazer ter medo de sermos “patrulhados”.
Nenhum de nós deve tolerar quem destrói a liberdade e agride pessoas gratuitamente.
Tantas vezes condenamos e condenaremos que policiais façam isso que não podemos ser coniventes quando a situação se inverte.
Ninguém quer espancá-los, como fizeram ao policial-militar em São Paulo.
E se um policial militar espancar algum deles covardemente, como fizeram, deve ser impedido, processado e responder por seus atos.
Exatamente como se deve fazer com os que agrediram um ser humano, que não lhes apontava uma arma e se encontrava, como se vê na foto, em posição de defesa de sua integridade física.
Bater-lhe com uma chapa de metal na cabeça é coisa de gente que não se sairia mal no Doi-Codi.
O nome disso, bem escolheu a palavra Dilma, é barbárie.
E barbárie é coisa de passado, não de futuro.
Por: Fernando Brito
Foi cassado o direito dos cidadãos se manifestarem livre e pacificamente.
Grupos facistóides, mesmo que alguns integrantes o neguem e nem percebam ao que estão servindo, inviabilizaram atos legítimos, pacíficos e, muitas vezes, necessários ao país.
O Brasil, hoje é e deve ser um país tolerante e não me conformo em ver serem deslocados batalhões para manifestações, legitimados em sua presença pela sucessão de depredações que se sucedem a concentrações e passeatas, promovidas por algumas dezenas de pessoas que ocultam seus rostos.
Gente que, muito mais que incendiar lixeiras, carros ou quebras caixas bancários, está depredando o patrimônio de liberdade que acumulamos à custa de décadas, de mortos, de presos, de chagas insuperáveis em muitas vidas.
Não estamos falando de revoltas populares, de violência revolucionária, mas de agressão gratuita, brutal e covarde.
Juntar-se um grupo para espancar um policial militar em nada difere de um grupo de policiais unir-se para espancar alguém.
Há um incompreensível prurido em condenar estes facistóides.
Não é o fato de a mídia, depois de insuflá-los o quanto quis, agora chama-los de vândalos, que deve nos fazer ter medo de sermos “patrulhados”.
Nenhum de nós deve tolerar quem destrói a liberdade e agride pessoas gratuitamente.
Tantas vezes condenamos e condenaremos que policiais façam isso que não podemos ser coniventes quando a situação se inverte.
Ninguém quer espancá-los, como fizeram ao policial-militar em São Paulo.
E se um policial militar espancar algum deles covardemente, como fizeram, deve ser impedido, processado e responder por seus atos.
Exatamente como se deve fazer com os que agrediram um ser humano, que não lhes apontava uma arma e se encontrava, como se vê na foto, em posição de defesa de sua integridade física.
Bater-lhe com uma chapa de metal na cabeça é coisa de gente que não se sairia mal no Doi-Codi.
O nome disso, bem escolheu a palavra Dilma, é barbárie.
E barbárie é coisa de passado, não de futuro.
Por: Fernando Brito
*Tijolaço
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