Hoje,
20 de outubro de 2013, faz exatamente dois anos que o líder da
Jamahiria foi linchado e assassinado covardemente por hordas de
mercenários ao mando de países ocidentais interessados nas riquezas do
país africano.
O seu corpo foi sepultado em um lugar desconhecido.
O intelectual francês Thierry Meyssan afirmou, já em 2011, que não
havia uma "revolução" na Líbia, senão que se tratava de um movimento
separatista da Cirenaica, manipulado por Ocidente.,
Dois
anos depois do magnicídio, que permanece impune, as riquezas da Líbia
estão agora, nas mãos de gangues e de multinacionais americanas. O país
foi destruído e fragmentado. A violência e a impunidade reinam
soberanas. A tortura e perseguições a partidários do antigo regime são a
rotina da nova Líbia. A limpeza étnica praticada contra africanos
subsaharianos continua a todo vapor, e isso provoca que mais de 6.000
destes tenham morrido em naufragios tentando chegar a Europa.
Mas agora a mídia, Ocidente e diversos setores da esquerda calam e desta forma se tornam cúmplices da tragédia líbia.
— com Bernardete Baronti
Hoje,
20 de outubro de 2013, faz exatamente dois anos que o líder da
Jamahiria foi linchado e assassinado covardemente por hordas de
mercenários ao mando de países ocidentais interessados nas riquezas do
país africano.
O seu corpo foi sepultado em um lugar desconhecido.
O intelectual francês Thierry Meyssan afirmou, já em 2011, que não havia uma "revolução" na Líbia, senão que se tratava de um movimento separatista da Cirenaica, manipulado por Ocidente.,
O seu corpo foi sepultado em um lugar desconhecido.
O intelectual francês Thierry Meyssan afirmou, já em 2011, que não havia uma "revolução" na Líbia, senão que se tratava de um movimento separatista da Cirenaica, manipulado por Ocidente.,
Dois
anos depois do magnicídio, que permanece impune, as riquezas da Líbia
estão agora, nas mãos de gangues e de multinacionais americanas. O país
foi destruído e fragmentado. A violência e a impunidade reinam
soberanas. A tortura e perseguições a partidários do antigo regime são a
rotina da nova Líbia. A limpeza étnica praticada contra africanos
subsaharianos continua a todo vapor, e isso provoca que mais de 6.000
destes tenham morrido em naufragios tentando chegar a Europa.
Mas agora a mídia, Ocidente e diversos setores da esquerda calam e desta forma se tornam cúmplices da tragédia líbia.
— com Bernardete Baronti
Mas agora a mídia, Ocidente e diversos setores da esquerda calam e desta forma se tornam cúmplices da tragédia líbia.
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