Paulo Preto e Gurgel:
a batata sai do forno, já já
Só falta o cozinheiro mandar tirar do forno.
Como Collor – clique aqui para ler a entrevista deste ansioso blogueiro com o Senador e ex-Presidente -, outros parlamentares acreditam que a própria nota que o brindeiro encaminhou à CPI o incrimina de forma irremediável.
A caracterização de prevaricação parece inevitável.
Outra batata que assa é a do Paulo Preto.
Com a abertura das “contas nacionais” da Delta, a CPI berrou “oh de casa !, na porta do Cerra”.
O PMDB, especialmente, dispõe de informações interessantes sobre o ritual de celebração empreitarial que se desenrolou às margens da marginal (sic) de São Paulo entre associados do Paulo Preto (e, portanto, do Cerra) e da Delta “nacional”.
O Cerra está numa situação complicada, o amigo navegante há de reconhecer.
A Privataria Tucana jorra pra todo lado.
Agora deram para fazer arrastão duas vezes por semana no quarteirão próximo à casa do Fernando Henrique e do Otavinho:
Restaurante sofre arrastão em Higienópolis, centro de SP
Qualquer dia desses, vai ter uma UPP em Higienópolis.
Será uma contribuição dos tucanos de São Paulo à História da Aristocracia Neo-Liberal.
E o diretor da divisão de autorização imobiliária, essa ponta de iceberg do tamanho de 106 apartamentos de luxo ?
Esses tucanos de São Paulo …
Eles têm um problema com casa própria.
Agora, a “Delta nacional” bate na porta da casa do Cerra.
Paulo Preto vem aí.
Será que foi por isso que o Cerra resolveu chutar o balde e substituiu o Cachoeira, como informante privilegiado da Veja ?
Por que o Cerra mandou o Johnbim atender a Veja e entrar na armadilha do Gilmar ?
Essas são algumas das próximas atrações da CPI que dura, numa primeira etapa, até novembro.
E deve ser prorrogada.
Tem muito Robert(o) pra aparecer ainda.
Policarpos, Dantas (o verdadeiro e o falso), amianto, perillos, lereias, varreção de lixo, dadá, dedé, didi, Doni – vixe !, tem muita coisa por vir !
Como disse o Lula ao Ratinho: para afogar tucano, até ele pode ser candidato.
E a galera aplaudiu.
Paulo Henrique Amorim
Depois de afirmar "voto de confiança" a Perillo, Alvaro Dias diz que PSDB 'sangra'
O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias
(PR), admitiu nesta sexta-feira que o partido está sangrando com as
denúncias que envolvem o governador de Goiás, Marconi Perillo. Dias se
referia à revelação de que um assessor pessoal de Marconi pagou uma
dívida da campanha de 2010 com recursos de uma empresa de fachada do
esquema do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, (aqui no blog)
o jornalista Luiz Carlos Bordoni disse que a Alberto e Pantoja, empresa
fantasma que segundo a Polícia Federal era controlada por Cachoeira,
foi usada para pagar serviços de publicidade que ele prestou para a
campanha do governador de Goiás. O pagamento de dívida, de R$ 45 mil,
foi depositada na conta de sua filha, Bruna, numa negociação comandada
por Lúcio Fiúza Gouthier, assessor especial de Perillo.
O senador tucano admite que a
situação de Perillo "não é fácil". Por isso, defende que se antecipe o
depoimento do governador de Goiás à CPI do Cachoeira para a próxima
terça-feira, dia 5. A comissão havia agendado a vinda dele para o dia
12, uma semana depois. O líder disse que, mesmo sendo do PSDB, "o
comportamento tem que ser implacável em relação a eventuais delitos
praticados".
Questionado se o PSDB mantém
confiança em Perillo, Dias disse que essa é uma decisão pessoal. "Há no
partido os que mantêm confiança e os que não mantêm. Da nossa parte,
defendemos a prudência de ouvir o governador, oferecer a ele espaço para
as explicações, para que seja duramente questionado e possa responder a
todas as questões", ponderou.. .Com Agência Estado
Agora Álvaro Dias fala em
prudência. Mas, há poucos dias governador de Minas Gerais, Antonio
Anastasia (PSDB), saiu em defesa do governador de Goiás, Marconi
Perillo, e disse que o colega tucano já se explicou sobre sua ligação
com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira (Veja aqui)
José Serra deu 'voto de confiança' a Marconi Perillo em CPI do Cachoeira (Veja aqui) Não vamos nos esquecer que, Serra também colocava a mão no fogo pelo Arruda
Pagot: O Rodoanel financiava a campanha do Serra
Todos os empreiteiros do Brasil
sabiam que essa obra financiava a campanha do Serra”, disse Pagot.
Consulta ao TSE mostra que o comitê de Serra e do PSDB receberam das
empreiteiras que atuaram no trecho sul do Rodoanel quase R$ 40 milhões,
em cifras oficiais. O representante de uma empreiteira que participou
do Rodoanel confirmou à ISTOÉ que manteve contatos com Pagot
reivindicando o aditivo.
À ISTOÉ em três encontros com a
reportagem num hotel em Brasília, todos gravados, Pagot contou detalhes
sobre a forma como, no exercício do cargo, foi pressionado pelo governo
de José Serra a aprovar aditivos ilegais ao trecho sul do Rodoanel. A
obra, segundo ele, serviu para abastecer o caixa 2 da campanha de José
Serra à Presidência da República em 2010. “Veio procurador de
empreiteira me avisar: ‘Você tem que se prevenir, tem 8% entrando lá.’
Era 60% para o Serra, 20% para o Kassab e 20% para o Alckmin”, disse
Pagot.
Nas conversas com ISTOÉ, Pagot
também afirmou ter ouvido do senador Demóstenes Torres um pedido para
que o ajudasse a pagar dívidas de campanha com a Delta com a entrega de
obras para a construtora. Mas nem o aditivo de R$ 260 milhões para o
trecho sul do Rodoanel foi liberado pelo DNIT – embora tenha sido pago
pelo governo de São Paulo – nem o favor a Demóstenes foi prestado,
segundo Pagot.
Pagot contou à ISTOÉ que recebeu pressões para liberar R$ 264 milhões em aditivos para a conclusão do trecho sul do Rodoanel. Segundo ele, em meados de 2009, o então diretor da Dersa, empresa paulista responsável pelas estradas, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, solicitou uma audiência no DNIT.
Levou assessores, engenheiros e um procurador para tentar convencer Pagot a liberar a quantia. Até então, a obra tinha consumido R$ 3,6 bilhões, sendo R$ 1,2 bilhão em repasses da União. Acompanhado do diretor de Infraestrutura Rodoviária, Hideraldo Caron, Pagot disse que o governo não devia mais nada à Dersa. Quarenta dias depois, houve nova reunião, no Palácio dos Bandeirantes, na qual tentaram recolher sua assinatura num Termo de Ajuste de Conduta (TAC), apresentado pelo Ministério Público Federal. “A partir daí começaram as pressões”, diz Pagot.
Ele diz que recebia telefonemas constantes, não só de Paulo Preto, mas do deputado Valdemar Costa Neto (PR/SP), do ministro Alfredo Nascimento e de seu secretário-executivo, hoje ministro Paulo Sérgio Passos. O caso foi parar no TCU, que autorizou a Dersa a assinar o TAC, condicionando novos aditivos à autorização prévia do tribunal e do MP. Pagot recorreu à AGU, que em parecer, ao qual ISTOÉ teve acesso, o liberou de assinar o documento.
Leia a matéria completa aqui na Revista IstoÉ
Pagot contou à ISTOÉ que recebeu pressões para liberar R$ 264 milhões em aditivos para a conclusão do trecho sul do Rodoanel. Segundo ele, em meados de 2009, o então diretor da Dersa, empresa paulista responsável pelas estradas, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, solicitou uma audiência no DNIT.
Levou assessores, engenheiros e um procurador para tentar convencer Pagot a liberar a quantia. Até então, a obra tinha consumido R$ 3,6 bilhões, sendo R$ 1,2 bilhão em repasses da União. Acompanhado do diretor de Infraestrutura Rodoviária, Hideraldo Caron, Pagot disse que o governo não devia mais nada à Dersa. Quarenta dias depois, houve nova reunião, no Palácio dos Bandeirantes, na qual tentaram recolher sua assinatura num Termo de Ajuste de Conduta (TAC), apresentado pelo Ministério Público Federal. “A partir daí começaram as pressões”, diz Pagot.
Ele diz que recebia telefonemas constantes, não só de Paulo Preto, mas do deputado Valdemar Costa Neto (PR/SP), do ministro Alfredo Nascimento e de seu secretário-executivo, hoje ministro Paulo Sérgio Passos. O caso foi parar no TCU, que autorizou a Dersa a assinar o TAC, condicionando novos aditivos à autorização prévia do tribunal e do MP. Pagot recorreu à AGU, que em parecer, ao qual ISTOÉ teve acesso, o liberou de assinar o documento.
Leia a matéria completa aqui na Revista IstoÉ
*osamigosdopresidentelula
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