Alckmin não vê truculência da PM e diz que vai apurar 'excesso pontual'
Geraldo Alckmin é uma pessoa doentia
As
centenas de depoimentos e imagens relatando a repressão da Polícia
Militar ao ato de ontem (13) pela redução das tarifas do transporte
público em São Paulo, que terminou com pelo menos uma centena de
feridos, não foram suficientes para convencer o governador Geraldo
Alckmin (PSDB) da truculência e do autoritarismo das tropas comandadas
por ele contra os manifestantes.
“A
polícia estava trabalhando. Se houve excesso pontual, será apurado”,
disse Alckmin hoje de manhã (14) aos jornalistas, após cerimônia no
Palácio dos Bandeirantes em que celebrou convênios da Operação Delegada
com mais seis municípios.
Ele
voltou a acusar os manifestantes de “vandalismo”, afirmando que o
movimento tem caráter violento e motivações políticas. O governador não
esclareceu, porém, quais seriam essas motivações.
“A
polícia tem trabalhado para garantir o direito de ir e vir das pessoas.
A polícia atua até para proteger os próprios manifestantes”, afirmou
Alckmin, aparentemente desinformado sobre os episódios de ontem, quando
mais de 40 pessoas foram detidas antes mesmo de chegar ao local da
manifestação, algumas pelo crime de estarem portando vinagre – líquido
usado para reduzir os efeitos das bombas de gás lacrimogêneo.
Após essa breve declaração, o governador retirou-se sem responder às perguntas dos jornalistas.
Não,
segundo o governador de SP, isso que vemos acima não é truculência. O
que será "excesso" em sua mentalidade doentia de fanático religioso da
Opus Dei? Talvez a imagem abaixo, mas apenas talvez, dentro de sua
lógica medieval tukkkana...
"excesso pontual", ou o sonho da extrema-direita paulistana capitaneada pelo senhor Geraldo Alckmin
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