Quando a Intolerância Vira Regra
René Amaral
Eventos em
shoppings com a presença de jovens de classes emergentes causam pânico e
recrudescimento de atitudes intolerantes e racistas em SP.
Os "rolezinhos" tem feito os frequentadores de shoppings mostrarem o pior de si, graças à incapacidade de compreender e assimilar as diferenças entre classes, estimuladas por anos de preconceito e ignorância. Nossa classe média alta acha mesmo que tudo que se conquistou de "bom" só pode ser usufruído por eles.
Shopping Centers seriam exclusividade daqueles de pele, clara e obediência cega e estrita a um código de vestimenta que elimina bonés, sandálias e bermudas, e principalmente o funk, ou qualquer referência a ele.
O vislumbre desses sinais da presença de indivíduos "inferiores" que, para a cabeça escrota e tacanha da classe de merda, representam perigo imediato (de que? não sei) tem propiciado episódios de segregação sócio/racial com a necessidade da presença da polícia, não para prender os cheirosos e criminosamente preconceituosos classe mérdia, mas para coibir e intimidar seres que tem exatamente os mesmos direitos de ir e vir e de frequentar esses espaços de consumo que os racistas consideram exclusivos seus.
Ontem em SP (tudo que é de ruim e excludente vem de lá), no shopping Guarulhos, a polícia foi chamada por que o fantasma do funk rondava o local. Na realidade o único fantasma era o da exclusão de um apartheid, mudo, mas extremamente barulhento que assola o estado mais rico e excludente do Brasil.
Se tiver estômago leia abaixo, clicando na MERDA a matéria fecal publicada pela Folha.
Seguranças abordam rapazes no shopping Internacional de Guarulhos no sábado (14), dia para o qual marcou-se um "rolezinho" |
Os "rolezinhos" tem feito os frequentadores de shoppings mostrarem o pior de si, graças à incapacidade de compreender e assimilar as diferenças entre classes, estimuladas por anos de preconceito e ignorância. Nossa classe média alta acha mesmo que tudo que se conquistou de "bom" só pode ser usufruído por eles.
Shopping Centers seriam exclusividade daqueles de pele, clara e obediência cega e estrita a um código de vestimenta que elimina bonés, sandálias e bermudas, e principalmente o funk, ou qualquer referência a ele.
O vislumbre desses sinais da presença de indivíduos "inferiores" que, para a cabeça escrota e tacanha da classe de merda, representam perigo imediato (de que? não sei) tem propiciado episódios de segregação sócio/racial com a necessidade da presença da polícia, não para prender os cheirosos e criminosamente preconceituosos classe mérdia, mas para coibir e intimidar seres que tem exatamente os mesmos direitos de ir e vir e de frequentar esses espaços de consumo que os racistas consideram exclusivos seus.
Ontem em SP (tudo que é de ruim e excludente vem de lá), no shopping Guarulhos, a polícia foi chamada por que o fantasma do funk rondava o local. Na realidade o único fantasma era o da exclusão de um apartheid, mudo, mas extremamente barulhento que assola o estado mais rico e excludente do Brasil.
Se tiver estômago leia abaixo, clicando na MERDA a matéria fecal publicada pela Folha.
*AmoralNato
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