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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, dezembro 20, 2013

Boechato Abre a Latrina Pra Enxovalhar Haddad, CALA A BOCA BOECHATO



O subserviente e senil Ricardo Boechato começou a cumprir a promessa de seu Sinhozinho, Johny Saad, de atacar Haddad com toda a fúria de seus meios de comunicação e manipulação; com o comentário de hoje na BANDidageNIUS inicia-se uma era de coação e intimidação midiática da mais podre tradição PIGuenta.

Não que ele já não viesse fazendo esse papelzinho sujo a que ele se presta desde sempre. 

Desde o anuncio da nova forma de calcular e cobrar o IPTU, o provecto capitão do mato da mídia brasileira já vinha fazendo parte ativa da campanha de desinformação, que levou até gente que vai ser premiada com isenção a reclamar e protestar. 

Hoje ele se excedeu, como se fosse possível, como se fosse surpresa, até a máfia dos fiscais foi empurrada no colo do PTista que tenta trazer um pouco de justiça social a esse feudo tukanu do século XXI.

O  capacho dos Saad, cumpriu as ordens do sinhô com esmero; provavelmente com medo de uma nova demissão, como a que sofreu por parte de, imagina só, Merdal Pereira, por passar informações, obtidas em ambiente profissional e por  isso sigilosas, sobre a compra da OI, ao amiguinho dono do JB, Nelson Tanure que tinha interesse direto na transação.

A subserviência do canalha da terceira idade disfarçado de ancora não é novidade, uma vergonha até para os canalhas da mídia em geral por sua desonestidade, num meio onde desonestidade é um plus.


ouça abaixo, mas prepare o saco de vômito
é só clicar na MERDA




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