Foto de Dirceu vale mil palavras!
Dirceu sabe quem combater: não é como Barbosa, um homem oco
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada
A raiva santa!
Uma foto de Dirceu na portaria do prédio onde começou a trabalhar conta tudo.
Ele tem as cicatrizes do sofrimento.
Em tem também o olhar do desafio, da resposta, do combate.
Um mês de alimentação normal, um pouco de sol, e esse aspecto frágil vai embora.
Sobrevive o político militante, que tem uma causa: a dos pobres e oprimidos.
Joaquim Barbosa o atingiu, o enfraqueceu, mas vai embora em opróbrio.
Como herói dos que fizeram dele um instrumento político.
Queriam quebrar o PT e encarcerar o Lula.
Perderam nos dois rounds.
Barbosa tornou-se dispensável.
Barbosa é um homem oco, vazio.
Os adversários de Dirceu tem nome, sobrenome e endereço.
Não são como os de Barbosa, que ele não teve coragem de denunciar, na saída melancólica.
Dirceu tem dentro dele uma raiva santa: o acerto de contas.
Como um condenado injustamente.
José Dirceu ganhou.
Ele passa esse fim de semana em casa, com a filha de três anos, o ponto mais agudo de sua tristeza.
*Paulo Henrique Amorim é jornalista
Uma foto de Dirceu na portaria do prédio onde começou a trabalhar conta tudo.
Ele tem as cicatrizes do sofrimento.
Em tem também o olhar do desafio, da resposta, do combate.
Um mês de alimentação normal, um pouco de sol, e esse aspecto frágil vai embora.
Sobrevive o político militante, que tem uma causa: a dos pobres e oprimidos.
Joaquim Barbosa o atingiu, o enfraqueceu, mas vai embora em opróbrio.
Como herói dos que fizeram dele um instrumento político.
Queriam quebrar o PT e encarcerar o Lula.
Perderam nos dois rounds.
Barbosa tornou-se dispensável.
Barbosa é um homem oco, vazio.
Os adversários de Dirceu tem nome, sobrenome e endereço.
Não são como os de Barbosa, que ele não teve coragem de denunciar, na saída melancólica.
Dirceu tem dentro dele uma raiva santa: o acerto de contas.
Como um condenado injustamente.
José Dirceu ganhou.
Ele passa esse fim de semana em casa, com a filha de três anos, o ponto mais agudo de sua tristeza.
*Paulo Henrique Amorim é jornalista
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